Defesa de Bruno Gagliasso esclarece suposto calote de imóvel
Corretor cobra comissão estimada em 3 milhões de reais
O ator e produtor Bruno Gagliasso recebeu, na última semana, uma notificação extrajudicial, solicitando um acordo para o pagamento da comissão do corretor de imóveis, Marco Antonio Pinheiro. Ele é acusado de não ter pago uma comissão estimada em 3 milhões de reais na intermediação da venda de uma mansão avaliada em 23 milhões de reais. Nesta terça-feira, 12, os advogados do artista, Mariana Zonenschein e José Luis Oliveira Lima, esclareceram para a coluna GENTE o lado de Bruno.
“Bruno iniciou tratativas da venda do seu imóvel com um determinado profissional (Marco Antonio Pinheiro), sendo que a transação não se desenvolveu nem concretizou. Posteriormente, outro corretor intermediou a operação, fez várias visitas ao imóvel com o comprador, tendo a venda sido firmada e apenas o sinal inicial da comissão sido pago, conforme contrato celebrado. Para não deixar qualquer dúvida acerca da lisura e boa fé de suas ações e em respeito à Justiça e à transparência, o valor da comissão será depositado em juízo para que o Poder Judiciário decida a questão de forma imparcial, em estrito cumprimento da lei. A ação de consignação em pagamento libera o devedor e não é cabível em caso de dúvida sobre quem tenha legitimidade para receber determinado pagamento”. Ou seja, o processo irá correr na Justiça e caso seja julgado que Marco deva receber a comissão, o valor já está com Poder Judiciário.
Além disso, Bruno, por meio do advogado José Luís Oliveira Lima, irá acionar Marco na Justiça por calúnia. “Quanto a seara criminal, o advogado José Luís Oliveira Lima esta atuando em procedimento criminal na defesa de Bruno contra os atos do corretor”.