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Brasil

Como show de Lady Gaga une Cláudio Castro e Eduardo Paes

Diva pop se apresenta no dia 3 de maio em Copacabana

Por Giovanna Fraguito 20 abr 2025, 14h00

Lady Gaga em Coachella: gótica (Kevin Mazur/Getty Images)

O show de Lady Gaga na Praia de Copacabana, no dia 3 de maio, deve movimentar a economia do Rio de Janeiro em cerca de 600 milhões de reais. A previsão é de um aumento de 27,5% em relação ao show da Madonna, no ano passado, quando o impacto econômico alcançou 469,4 milhões de reais. O público estimado, porém, é o mesmo: 1,6 milhão de pessoas. As informações são apontadas pelo estudo Potenciais Impactos Econômicos do Show da Lady Gaga no Rio – 2025, elaborado pela Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico (SMDE) e da Empresa de Turismo do Município do Rio de Janeiro – Riotur. Quando anunciado, porém, gerou protestos de nomes como Nikolas Ferreira (PL), que criticaram o investimento de Eduardo Paes (PSD) em shows como os das divas pop. Do mesmo partido do deputado mineiro, o governado de Cláudio Castro (PL) está do lado do prefeito quando o assunto é verba para cultura.

“O governador Cláudio Castro é um incentivador da cultura. Não é à toa que fizemos 230 milhões de projetos incentivados no ano passado, investimento histórico, mas um histórico crescente. A gente já vem fazendo isso desde 2020. E para além disso, existe preocupação, que é preocupação científica, com ciência, com indicadores, existem números que comprovam que não existe despesa nesse ambiente cultural, especialmente no do entretenimento. O que existe é possibilidade de investimento e com retorno. E o governador, além de apoiar a cultura, apoia ações que fortalecem a economia, que aumentam o índice de empregabilidade. Nessa balança, o que está em jogo não é questão ideológica, é o desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro e ninguém mais quer tanto isso, tem trabalhado tanto para isso quanto o governador. Ele e Eduardo Paes estão comprometidos com os resultados que um show como esse traz para o Rio de Janeiro. Ali não tem divergência”, disse Daniele Barros, Secretária de Estado de Cultura e Economia Criativa.