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Como Manuela Dias promoveu infantilização de Cauã Reymond e Alice Wegmann

Crítica: Dois dos personagens centrais de ‘Vale Tudo’ sofreram alterações bruscas na adaptação

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 out 2025, 14h25 - Publicado em 6 out 2025, 11h00

Uma fala recente de Solange (Alice Wegmann) em Vale Tudo, dita em sorrisos largos, viralizou nas redes sociais: “Fiquei feliz, sardinha. Vocês não vão acreditar! O Afonso achou um doador de medula. Os exames do irmão saíram. Vocês acreditam? Sabe o que eu acho? Que o irmão tinha morrido, né? Aí Deus se arrependeu e falou: ‘não, não, deixa ele vivo pra poder salvar a vida do Afonso’. Deus arrasou, Deus arrasou!”.

É um tom fora do contexto ao qual a personagem estava ambientada, mais segura de si, serena, firme e em nada religiosa. Essa pegada mais “infantil”, sem levar em conta o drama vivido pelo irmão de Afonso (Humberto Carrão) em nada combina com o papel.

O mesmo tom bobalhão foi impresso César (Cauã Reymond), quando ele resolveu, do nada, ter um podcast. Sem roteiro, queria entrevistar algum famoso. Pediu ajuda a Odete (Debora Bloch). Não fala de “religião, política, grana, traição, morte, orientação sexual” e evita até falar de futebol “porque dá briga”. Assim ele disse diante de… Bebeto. E pensar que César enganou meia novela, incluindo as mulheres mais ambiciosas da trama, para, no final, fazer este papelão.

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