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Como Ana Hickmann pode comprovar falsidade ideológica do marido

Perito Gleibe Pretti comenta detalhes das acusações contra Alexandre Correa

Por Giovanna Fraguito Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 30 nov 2023, 10h00

Recentemente, a apresentadora Ana Hickmann revelou detalhes da sua separação com o empresário Alexandre Correa. Segundo Ana, foram cometidos crimes como fraude e falsidade ideológica em documentos. O especialista em perícia grafotécnica e professor de Direito da Estácio, Gleibe Pretti, falou com a coluna sobre detalhes dessas acusações.

Durante a entrevista no Domingo Espetacular, Ana insinuou alguns crimes cometidos por Alexandre, como falsidade ideológica. Qual é a pena prevista para crimes como esse? A falsidade ideológica consiste em falsificar informações ou declarar falsamente algo em um documento com o intuito de enganar ou obter vantagem indevida, e é tipificada no artigo 299 do Código Penal Brasileiro, com pena prevista de reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento falso for público; ou reclusão, de 1 a 3 anos, e multa, se o documento for particular.

Como é possível provar esse tipo de delito? É possível provar este tipo de delito através de perícia grafotécnica e/ou documentoscópica.

Por eles possuírem uma relação conjulgal, entraria no contexto de violência patrimonial? Sim, no âmbito do casamento, a violência patrimonial é uma forma de violência doméstica prevista na Lei Maria da Penha (Lei 11.340/2006), que ocorre quando um dos cônjuges usa os bens, dinheiro ou recursos econômicos da família para controlar, subjugar ou prejudicar o outro cônjuge, com a destruição de recursos financeiros, propriedades e documentos. De acordo com as declarações da Ana Hickmann, essa violência patrimonial pode incluir o endividamento compulsório, que é contrair dívidas em nome do cônjuge sem o seu conhecimento ou consentimento adequado.

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Como identificar esse tipo de violência e qual o primeiro passo para as vítimas? É importante ressaltar que a violência patrimonial não é um problema exclusivo de mulheres, mas as mulheres são as principais vítimas desse tipo de violência. O primeiro passo é a vítima procurar a Delegacia de Polícia e relatar todo o ocorrido para seja realizada uma investigação. Se a vítima que estiver sofrendo violência patrimonial for uma mulher, deve procurar preferencialmente a delegacia da mulher, além dos Centros de Referência de Atendimento à Mulher (CRAMs) ou as linhas telefônicas de atendimento à mulher, ligando 180. Em todos os casos, pode-se também procurar a defensoria pública/advogado ou o ministério público, e este requisita instauração de inquérito policial.

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