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‘Com a COP 30 ficou latente o preconceito dentro do próprio país’

Empresária paraense, Joanna Martins, fundadora da Manioca, fala sobre o desafio de se conectar a Amazônia e o Brasil através dos alimentos

Por Giovanna Fraguito 15 nov 2025, 16h00

A frente da Manioca, uma foodtech de impacto socioambiental, está a paraense Joanna Martins, 44 anos, filha do chef Paulo Martins, pioneiro na difusão alimentar do Norte do país. Na empresa, ela transforma ingredientes ancestrais em produtos como o shoyu amazônico, feito de tucupi preto, gerando renda para pequenos produtores. O objetivo final é ambicioso: que o produto amazônico esteja na casa de muitos brasileiros, assim como está o molho de tomate e o azeite. Além da missão com a Manioca, Joanna comanda o Instituto Paulo Martins, focado na educação, pesquisa e na promoção da cultura alimentar amazônica. Ela falou com a coluna GENTE sobre os desafios e preconceitos para se criar um mercado consumidor nacional. 

“Não sou cozinheira, apesar de ter esse exemplo em casa, não peguei o bastão. Fui para a área administrativa, do marketing. Sou formada em comunicação, depois fiz administração. E aí morei em São Paulo, quando fiz faculdade e lá percebi que a comida da região, do meu dia a dia, simplesmente não existia fora daqui. E no restaurante, a gente já revendia alguns ingredientes para chefs amigos. Só que essa demanda começou a aumentar e veio a minha ideia de profissionalizar o trabalho. Porém, quando a gente fala no mercado, existe uma receptividade muito maior dos estrangeiros do que dos brasileiros. A explicação é da forma como fomos colonizados. Brasileiro não dá valor para o que é nosso. Agora na COP 30 ficou latente o preconceito dentro do próprio país”. 

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