Caetas em transe: os bastidores do esquete de Caetano Veloso no ‘Porta’
Cantor teve acesso de riso com o sotaque paulistano deslumbrado e o tom de falsa intimidade dos personagens de Gregorio Duviver e João Vicente de Castro
![CAETANO VELOSO -](https://veja.abril.com.br/wp-content/uploads/2021/10/CAETANO-VELOSO-PORTA-DOS-FUNDOS-2021.jpg.jpg?quality=90&strip=info&w=750&h=500&crop=1)
Já entrou para os anais do humorismo a cara estupefata de Caetano Veloso no esquete do Porta dos Fundos em que Gregorio Duvivier e João Vicente de Castro imitam executivos das grandes gravadoras traçando uma estratégia de divulgação de Meu Coco, o novo disco do cantor. “Meu Coco, vai ser o nome mesmo? Se o pessoal botar um acento circunflexo aí…”, alerta Castro, logo no início do vídeo, que tem também a participação de Paula Lavigne.
Caetano chegou com o texto decorado, incluiu cacos e só titubeou quando Duvivier, imprimindo sotaque paulistano deslumbrado ao tom de falsa intimidade, o chamou de “Caetas”. “Ele não aguentou e riu mesmo”, conta o humorista. Em três dias, o vídeo de pouco mais de quatro minutos foi visto por mais de 1 milhão de pessoas.
Publicado em VEJA de 3 de novembro de 2021, edição nº 2762