As três vezes que Madonna foi excomungada da Igreja
Cantora faz aniversário nesta quarta-feira, 16, e pediu para se resolver com o Papa
A excomunhão é um ato de punição, para expulsar, mesmo que simbolicamente, membros indesejados da Igreja Católica. Nesse quesito, a cantora Madonna, que completa 65 anos nesta quarta-feira, 16, já repetiu três vezes. Ela, sempre vista como uma figura polêmica, já pediu para se encontrar pessoalmente com o Papa Francisco, 86, para resolver as “desavenças” do passado.
A primeira vez que foi expulsa aconteceu em 1989, quando lançou a música Like A Prayer. No clipe, a cantora revoltou o clero por aparecer beijando uma divindade negra, que seria a representação de Jesus Cristo, dentro de uma capela. Na mesma produção, banida pela Igreja, a diva pop também aparece cantando em meio a cruzes em chamas – uma referência a Ku Klux Klan, que se utiliza do símbolo religioso.
Depois, em 1990, Madonna voltou a fazer parte do grupo indesejado da Igreja. No palco, durante uma turnê, a artista incluiu uma performance da música Like A Virgin em que simulava a masturbação, ato que é visto como pecaminoso pela instituição católica.
Já a última vez excomungada foi durante uma turnê de 2006, chamada de Confessions Tour. No palco, Madonna revoltou a comunidade católica ao performar a música Live To Tell “pregada” em uma grande cruz espelhada, usando uma coroa de espinhos na cabeça.