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Advogada de Paula Lavigne esclarece demissão de ex-funcionária

Simone Kamenetz falou com VEJA

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 29 Maio 2024, 19h19 - Publicado em 29 Maio 2024, 18h03

Simone Kamenetz, advogada de Paula Lavigne e Caetano Veloso, deu esclarecimentos a respeito do que vem, segundo ela, sendo erradamente noticiado em vários veículos sobre o caso que envolve a demissão da ex-funcionária Edna Paula da Fonseca Santos.

“Me vi obrigada a prestar estes esclarecimentos diante de notícias inverídicas relacionadas ao processo. As redes sociais, hoje em dia, repercutem de uma maneira nociva e virulenta, sem que as pessoas se preocupem com a verdade”, diz a advogada. Segue, a seguir, a relação de esclarecimentos por parte da defesa de Paula.

  1. A ex-funcionária mora, ainda, num apartamento que foi generosamente cedido por Paula, em regime de comodato, a custo zero. Quando da demissão por justa causa, Paula solicitou a sua devolução, dando prazo de 30 dias para a desocupação, o que é de lei. Também como de praxe, foi enviada uma solicitação para agendamento de dia e data para a vistoria. Por razões que fogem a nossa compreensão, a ex-funcionária optou por pedir uma liminar em juízo para impedir a vistoria. Diante dos fatos que apresentamos no processo, a juíza determinou a vistoria e estabeleceu a data de saída da ex-funcionária do imóvel.
  2. A ex-funcionária não era contratada como empregada doméstica. Ela era auxiliar administrativa e foi designada para exercer cargo de confiança junto à sócia da empresa.
  3. O telefone celular que estava em uso pela ex-funcionária pertence à Paula Lavigne, e a linha de uso à empresa com a qual a ex-funcionária tinha contrato. Ele foi entregue em comodato para uso TÃO SOMENTE para fins de trabalho. Como o celular tem pouca capacidade de armazenamento, foi contratada uma nuvem pela empresa. Se a ex-funcionária fez uso pessoal dessa linha, errou.
  4. O celular não foi confiscado. Na data da demissão, foi solicitado que a ex-funcionária devolvesse o aparelho que não lhe pertencia, o que ela fez na frente de testemunhas.

Uma pessoa próxima da família, pedindo para não ser identificada, relatou a VEJA sobre como se deu a demissão da funcionária: “Vou te falar como tudo isso começou: Paula não costuma guardar dinheiro em casa, mas tinha uns dólares na gaveta, para uso em diárias de alimentação de uma viagem aos Estados Unidos do pessoal lá. Certo dia, Paula abriu a gaveta e estava vazia. Como já estava sumindo muita coisa, falou que ia chamar a polícia. A funcionária disse: ‘Chama mesmo a polícia, todo mundo que entrou nesta casa vai ter que depor…’. Nesta investigação, ela mentiu que a namorada dela não teria entrado em casa. Com a câmera de segurança mostrando o contrário, ela depois disse que a namorada subiu e entrou em casa, sim. Não é uma acusação, mas tem câmeras de pessoas que entraram na casa. (…) É muita coisa por trás dessa história toda que ainda não foi revelada. Ela (a ex-funcionária) tem uma máfia de maquininha de cartão de crédito que explorava os outros funcionários da casa, com juros altíssimos, todo mundo depositava dinheiro direto na conta dela. Ela está sendo investigada por várias coisas, não é só pela questão do sumiço de dólares. Os filhos dela estudaram no exterior, tudo pago pela Paula. Era tratada muito bem lá. Tem fotos e vídeos anexados ao processo, ela mostrando a adega e o bar lá da casa deles (da Paula e Caetano) para amigas e falando: ‘Olha aí, escolhe o que vocês quiserem’. Isso tudo no celular funcional que ela usava, emprestado pela Paula, e esqueceu de apagar ao ter que devolver. (…) Com as provas disso de bebidas no celular e a mentira de confissão sobre pessoas que entraram na casa, ela teve a justa causa”.

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