A segurança de Laura Pigossi, dona de medalha olímpica inédita
Tenista volta às quadras na próxima semana, no Equador, cheia de confiança: 'Trabalho com uma psicóloga desde os 9 anos'


Ah, a importância de estar mentalmente saudável. Laura Pigossi, 27 anos, passou a lidar com uma dose extra de pressão depois de conquistar, ao lado de Luisa Stefani, a única medalha olímpica do tênis brasileiro em toda a história dos Jogos. O bronze em Tóquio levou o país a outro patamar no esporte, multiplicou por dez seus seguidores no Instagram e a alçou à condição de favorita nas competições que vieram a seguir.
Em meio a tudo isso, Laura está “de boa” — tanto que venceu o Torneio de Lima, dias atrás, e volta às quadras na próxima semana, no Equador, cheia de confiança. “Trabalho com uma psicóloga desde os 9 anos e sei que o tênis é um esporte em que você perde muito mais do que ganha”, diz a atual número 2 do Brasil.
Publicado em VEJA de 27 de outubro de 2021, edição nº 2761