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A reação ao discurso humanista de Luciano Huck sobre operação no Rio

Apresentador foi detonado após opinar sobre segurança na cidade

Por Valmir Moratelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 3 nov 2025, 12h50 - Publicado em 3 nov 2025, 09h23

Um pouco antes do encerramento do Domingão com Huck, neste domingo, 2, Luciano Huck comentou a megaoperação policial realizada nos complexos da Penha e do Alemão, na Zona Norte do Rio de Janeiro, na terça-feira, 28, que deixou 121 mortos. O apresentador relembrou que, embora tenha nascido em São Paulo, escolheu o Rio para viver com a família. Muitos elogiaram sua posição nas redes sociais, tal como teve quem o criticasse para apoiar a ação da polícia. Mas na verdade, Luciano não foi contra ações policias, e sim exaltou a importância de se combater o crime de forma mais estrutural.

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Luiz Bacci, apresentador do Alô, você!, no SBT, foi um dos que usou as redes sociais para criticar duramente o colega. Em vídeo nas redes, Bacci afirmou que o comentário de Luciano teria “romantizado o crime” e desrespeitado as forças de segurança envolvidas na operação. “Não precisa ser exatamente esse traficante que morreu. Até agora, só tem bandido. Entenda, Luciano, é só bandido. Até agora não tem nenhum inocente”, disse. “O povo não aguenta mais gente defendendo bandido. Essa narrativa ficou para o passado”, disse. Leia a seguir o que disse Luciano no ar:

“É uma tristeza ver o mesmo modelo de segurança pública se repetir há décadas sem nenhum resultado. Quantas vezes eu já não parei um programa de televisão aqui na TV Globo para falar desse assunto? 120 mortos numa operação policial no complexo do Alemão e da Penha. Por trás desse número, tem 120 mães que enterraram seus filhos. Você acha que é com isso que elas sonharam quando essas crianças eram pequenas e corriam ali pelas vielas? Claro que não. É preciso combater o narcotráfico com força total, coordenar ações entre todos os níveis de poder: municipal, estadual e federal. É preciso sufocar a parte financeira das organizações criminosas, das milícias, do tráfico e por aí vai. Vale lembrar que a enorme maioria da população carioca vive nesses cantos da cidade e é também refém dessa violência. Não compactuam, não pertencem. A violência urbana é a maior dor do Brasil, sem a menor dúvida, atualmente. E quem lucra de verdade com a criminalidade não está no complexo do Alemão, nem na Penha. Aqueles fuzis, aqueles drones, aquelas armas de guerra não foram fabricados ali e não chegaram ali sozinhos. Eu nunca escondi a minha posição pública de apoio à boa polícia, aquela formada por profissionais bem treinados, respeitados pela corporação e pela população. Eu acredito na polícia pelos seus melhores exemplos e não pelas suas exceções. […] Eu espero que no futuro a gente não precise mais falar sobre isso desta forma. Nós, brasileiros, queremos paz e segurança”.

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