
Investigada por formação de quadrilha, tráfico de influência e corrupção passiva por causa do balcão de negócios que operava no escritório da Presidência em São Paulo nos governos Lula e Dilma Rousseff, Rosemary Noronha agora responde a um novo processo. O Edifício Maria Emília, na Baixada Santista — a mesma região onde fica o famoso tríplex do “amigo” hoje preso em Curitiba —, move uma ação contra ela no valor de pouco mais de 4 800 reais por atraso no condomínio desde 2016. Rosemary responde ao processo ao lado do ex-marido, José Claudio de Noronha, e do irmão, Edson Lara Nóvoa, ambos também beneficiados por seu lobby.