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A justificativa de É o Tchan para músicas que hoje são incabíveis

Beto Jamaica e Compadre Washington participaram de painel no Rio2C

Por Giovanna Fraguito Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 6 jun 2024, 19h25 - Publicado em 6 jun 2024, 19h16

Os cantores Beto Jamaica e Compadre Washington, criadores do grupo É o Tchan!, formado em meados da década de 90, apresentaram um painel no Rio2C, evento de criatividade no Rio de Janeiro, na manhã desta quinta-feira, 6. Na palestra intitulada É O Tchan! – O Samba do Recôncavo que Deu a Volta ao Mundo, eles defenderam o legado cultural do grupo musical e aproveitaram para justificar algumas falas, interpretadas hoje como machistas.

“Eu sempre falava na música a palavra ‘ordinária’ e as pessoas do sul do país, do centro-sul, achavam uma coisa pejorativa, eu estar falando ‘ordinária’ agredia a mulher. Mas não, em Salvador o ordinário é uma coisa carinhosa. Para a gente lá é uma coisa normal”, começou Compadre Washington. “Ele popularizou isso nos shows, o ‘quebra ordinária’. E tudo isso ficava nos discos. Porque a minha vó dizia ‘vai tomar banho, seu ordinário’. Eu ouvia isso, era uma coisa carinhosa e até educativa”, completou Beto Jamaica.

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