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A história por trás da ‘gravata da sorte’ usada por Lula na ONU

Presidente discursou na Assembleia Geral, nesta terça-feira, 23, usando acessório

Por Nara Boechat Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 24 set 2025, 11h22

Para o discurso na Assembleia Geral da ONU, nesta terça-feira, 23, Luiz Inácio Lula da Silva optou por usar uma gravata com as cores da bandeira do Brasil, que já havia usado em 2023 e 2024. A escolha, no entanto, não é por acaso. O acessório de fundo azul-marinho, com listras em verde, amarelo e branco é considerado um amuleto da sorte para o presidente, que já falou sobre o assunto em outras ocasiões. “Em todos os eventos internacionais que são importantes vocês podem ver que estou com uma gravata dessas, não só porque são as cores do meu país, mas porque nos deu sorte em Copenhague duas vezes: ganhamos nas Olimpíadas e na COP15, quando o Brasil teve um papel importante”, disse Lula durante um evento do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) em 2009. Em 2023, Luis Claudio, filho do presidente, mostrou detalhes em uma publicação no X. Acompanhada do texto “o peso dessa gravata é absurdo”, a foto dava foco às listras e uma pequena bandeira do Brasil ao lado.

Leia também: A reação de Lula ao discurso de Trump na Assembleia da ONU

A primeira vez que o chefe de Estado brasileiro foi visto usando a “gravata da sorte” foi na abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, quando o Brasil ainda disputava para sediar a Olimpíada em 2016. Um ano depois, ele voltou a usá-la durante o discurso do marco regulatório do Pré-Sal. Embora seja mais adotada em compromissos internacionais, Lula também usou em situações dentro do país. Em 2010, Lula apareceu com a gravata de cores nacionais ao lado de Silvio Santos, que convidou o presidente para abrir o Teleton naquele ano.

A gravata também já foi usada em situações delicadas, como no depoimento dado ao então juiz Sergio Moro, que julgava casos da Lava Jato. Ele também a usou durante as eleições de 2022, quando usou seu “amuleto” no debate do segundo turno contra Jair Bolsonaro. Após voltar à Presidência, Lula vestiu a gravata quando foi capa da revista Time. A chamada o descrevia como “o mais popular de todos os presidentes brasileiros”.

Com o histórico, o detalhe acabou virando marca registrada do político, e gerou repercussão quando o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello utilizou uma gravata do mesmo título quando foi na CPI da Pandemia, em 2021. O fato não passou despercebido por internautas, que chegaram a descrever como “legado do PT”. O próprio Lula chegou a comentar o assunto nas redes sociais. “O que me deixou chateado com essa CPI foi o Pazuello copiando minha gravata. Era meu padrão desde 2009 para dar entrevista internacional”, escreveu no X.

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