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A doce vida de Rosamaria, do vôlei, na Itália (apesar de um pequeno susto)

Medalhista de prata em Tóquio mostra em suas redes que tudo vai muito bem com ela e suas ex-companheiras, num contraste com a seleção masculina

Por Cleo Guimarães Atualizado em 10 nov 2021, 12h26 - Publicado em 9 nov 2021, 12h32
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  • Símbolo da equipe unida e vibrante que trouxe a medalha de prata da Olimpíada de Tóquio e, em seguida, conquistou o título sul-americano, a jogadora da seleção brasileira de vôlei Rosamaria Montibelier vem postando em suas redes um conteúdo cheio de humor que mostra a boa fase – pessoal e profissional – pela qual vem passando.

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    Além de imagens de vitórias pelo gigante europeu Novara, da Itália, a ex-modelo catarinense também publicou vídeos com a hashtag #TBT que mostram o clima de amizade e sintonia entre suas companheiras de equipe nos bastidores dos Jogos, como este:

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    A post shared by Rosamaria Montibeller (@rosamariaoficial)

    Em uma especie de diário, ela mostra que a vida anda boa na Itália, com direito a viagens rápidas a Ilha da Sardenha: jantares à beira-mar e mergulhos em águas cristalinas fazem parte da rotina, que teve início com um susto – um raio atingiu o avião que a transportava.

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    Rosamaria fez graça. “Mano do céu. O pânico veio, mas aí o piloto falou que não era nada de mais. Enfim, tudo certo, né gente? Sobrevivi às cantadas da Carol, não é qualquer raiozinho que derruba a gente”, brincou, numa referência a Carol Gattaz, colega de equipe, de quem é muito amiga e com quem mantém uma relação de carinho explícito.

    A boa relação entre as jogadoras da seleção contrasta com a atual fase da equipe masculina, que vive momento conturbado depois do melancólico quarto lugar na Olimpíada de Tóquio. Em clara divisão ideológica – com direito a farpas trocadas publicamente entre o gay assumido Douglas Souza e o auto-intitulado conservador acusado de homofobia Mauricio Souza -, as atletas da seleção feminina vão muito bem, obrigada.

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    “No nosso grupo só tem pessoas de bom caráter”, diz Rosamaria a VEJA. “A gente continua em contato por um grupo de WhatsApp mesmo não estando mais na seleção”. Elegante, a ex-modelo catarinense não fala sobre o quiproquó entre os homens da seleção, mas deixou um enfático recado no Twitter: “Para caso tenha restado alguma dúvida: Homofóbicos não passarão”.

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