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A brasileira que chega em Hollywood ao contar seu drama pessoal

Gabriela Kulaif estreia o longa 'BitterSweet'

Por Mafê Firpo Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 16 mar 2025, 12h00

Em busca da consolidação da carreira de atriz, Gabriela Kulaif, que mora há vinte anos em Los Angeles, estreia nas telas americanas com o filme BitterSweet que conta sua própria história. Casada com o ator e diretor Steven Martini, que foi diagnosticado com autismo nos primeiros anos de casamento, a vida dos dois virou de cabeça para baixo quando ele foi proibido de entrar judicialmente em sua casa. O episódio ocorreu devido uma crise conhecida como “meltdown”, mistura de ansiedade com pânico. Quando os vizinhos escutaram os gritos, chamaram a polícia.

Agora, estrelando um longa que viveu em primeira pessoa, Gabriela realiza o sonho a ser uma das brasileiras que conseguiu “chegar” a Hollywood. Seu primeiro trabalho como atriz foi aos 17 anos, quando subiu ao palco pela primeira vez em um espetáculo da escola de teatro Macunaíma, onde se formou em Teatro – em paralelo, se formou também em Publicidade na FIAM. “Atuar está na alma, mas é lógico que tive que me esforçar muito. Tive meu primeiro filho aos 18 anos e precisei colocar os pés no chão e trabalhar como publicitária por cinco anos. Aos 27, vim para os EUA sozinha com o meu filho de 7 anos”, conta ela à coluna GENTE.

Embora não tenha se mudado para Los Angeles com o propósito de ser atriz, ela conseguiu abrir portas no mercado. “Se eu tivesse nascido aqui, talvez teria mais portas abertas, mas estou desbravando e abrindo minhas próprias portas, o processo é super engrandecedor pois sinto que o mérito é só meu”. Para o futuro, pretende se inspirar com os projetos e personagens vindouros. “Meu principal objetivo é atuar em papéis inspiradores e que causem algum tipo de transformação na vida das pessoas, como é o caso de BitterSweet, que tenho certeza que vai ajudar muita gente. Produção e direção também são minha paixão e não me vejo deixando esses lugares no cinema. E claro, também tenho muita vontade de atuar no Brasil”, planeja.

O atual projeto já rendeu à Gabriela o prêmio de melhor produtora em um festival de Los Angeles, além de uma indicação de melhor atriz e três exibições no Marchè du Film, durante o Festival de Cannes. Gabriela tem um filho de nove anos também diagnosticado com autismo.

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