A alegação bizarra de Gonçalo Oliveira após reprovar no antidoping
Português, que atualmente representa a Venezuela, foi suspenso por quatro anos

Reprovado no teste antidoping feito em novembro do ano passado, Gonçalo Oliveira, 30, tentou reverter a suspensão de quatro anos com uma justificativa bizarra. O tenista português, que representa a Venezuela, afirmou que a presença da metanfetamina no corpo seria resultado de um beijo.
Após a decisão da Agência Internacional de Integridade do Tênis tomada no início deste ano, o caso foi levado a um tribunal independente. Segundo o The Athletic, Oliveira teria ligado para uma mulher, não identificada, para prestar depoimento. Ela afirmou que os dois se beijaram depois que “consumiu uma pílula que fazia sentir euforia, agitação, confiança para socializar e, no momento, uma sensação de energia e alegria”.
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A Justiça, no entanto, afirmou que o atleta não conseguiu provar que o beijo foi realmente a causa do teste positivo e manteve a suspensão pelo período já estipulado. Levando em conta o tempo que já cumpriu, Gonçalo, que já chegou ao top 200 no ranking simples masculino, só poderá voltar a jogar novamente em janeiro de 2029.