Globo estreia ‘Sexo e as Negas’

(E-D) Corina, Maria Bia, Cininha de Paula, Miguel Falabela, Lílian e Zulma (Foto: Alex Carvalho/Globo)

A rede Globo estreia esta noite, às 23h20, a comédia Sexo e as Negas, série criada por Miguel Falabella (Pé na Cova).

A história acompanha a vida de quatro amigas que moram em Cidade Alta de Cordovil, no subúrbio do Rio de Janeiro. Elas são: Lia (Lílian Valeska), Tilde (Corina Sabbas), Soraia (Maria Bia) e Zulma (Karin Hils) que, mantendo a autoestima, buscam formas de se divertir em meio aos problemas que enfrentam no dia a dia.

Lia é recepcionista em uma churrascaria frequentada por celebridades. Separada de Alaor (Marcos Breda), chefe do morro, ela é mãe de Jéssica (Aline Dias) e avó de Antonieta (Duda Costa). Com 38 anos de idade, ela é a mais objetiva do grupo. Tilde, a mais romântica, namora o pedreiro gaúcho Adilson (Frank Borges), mais conhecido como Vinagre, com quem sonha em se casar mas tem dificuldades de aturar a futura cunhada Gaudéria (Alessandra Maestrini), dona do salão de beleza que adora criticá-la. Soraia é uma cozinheira que vive correndo atrás dos homens. Já Zulma é camareira da atriz Leonor Canhoto (Bia Nunes), uma mulher temperamental. Morando com o pai Areno (Cosme dos Santos), ela aproveita a vida enquanto espera por seu príncipe encantado.

No elenco também estão Alessandra Verney como Bibiana, irmã de Gaudéria e Vinagre; Rafael Zulu, como Élder; Cláudia Jimenez como Jesuína, a proprietária do bar onde as meninas se reúnem e da rádio comunitária. Jesuína é apaixonada por Big (Rafael Machado), que trabalha com ela; Karolina Albertassi, como Gislene, amiga de Jéssica; Maria Gladys como Fumaça, freguesa do bar que interpreta sonhos e dá conselhos; Flávio Tolezani, como Evandro, patrão de Soraia; Izak Dahora, como Carbureto, e Michel Gomes, como Pindoba, moradores do bairro.

Cada episódio gira em torno de um tema, encerrando com um número musical. Na história, as quatro amigas sonham que se transformam nas Marvelletes, banda norte-americana composta por cantoras negras na década de 1960.

Inspirada em Sex and the City, a série gerou denúncias de racismo antes mesmo de sua estreia.

A direção é de Cininha de Paula.

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