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Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming

Elon Musk convoca boicote à Netflix por ‘agenda trans woke’

Magnata bilionário é pai de jovem garota transgênero que o renega, a modelo Vivian Jenna Wilson

Por Thiago Gelli Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 2 out 2025, 12h32

O magnata da tecnologia Elon Musk voltou a fazer comentários políticos na rede X, da qual é proprietário. Desta vez, compartilhou uma imagem que comparava a plataforma de streaming Netflix a um Cavalo de Troia carregado de ideologia “trans e woke” e pediu aos seus seguidores: “Cancelem a Netflix pelo bem de suas crianças”.

Musk é pai de uma jovem mulher transgênero, Vivian Jenna Wilson, de 21 anos, que o renegou e se livrou do sobrenome do bilionário. Em 2024, ele lamentou que a garota havia sido “morta pelo vírus mental woke”. Ela, em resposta, foi a público dizer que as observações do pai eram totalmente falsas e que ele era um “desesperado por atenção e validação”. Desde então, ela tem crescido enquanto modelo e figura pública, sem atenuar as críticas sobre o homem que a gerou e seus laços com a direita americana, ainda que afirme que ele ocupa pouco espaço em sua mente. Para além de Vivian, Musk tem outros 13 filhos.

Em outra postagem, Musk voltou a clamar pelo boicote à Netflix em nome da raça branca, que estaria sendo “discriminada” pelo streaming devido a políticas de diversidade e inclusão, que têm aumentado as porcentagens de diretores, produtores e protagonistas de outras etnias que não a majoritária ao longo dos últimos anos. Já numa terceira publicação, o magnata utilizou um trecho da série The Baby-Sitters Club — que durou duas temporadas e foi cancelada em 2021 — para argumentar novamente que a plataforma impõe identidades trans sobre crianças. Na cena, uma personagem avisa à equipe de um hospital que o garoto que supervisiona é transgênero e responde aos pronomes ele/dele.

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Rapidamente, o boicote foi endossado pela política republicana Marjorie Taylor Greene, da Geórgia, que é conhecida por ter apoiado teorias conspiratórias diversas como a existência do QAnon — sobre o que se retratou em 2021 quando foi indiciada por colegas da Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. Ela é autora de projeto de lei que quer criminalizar os cuidados de afirmação de gênero para crianças que se identificam como trans.

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