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Críticas e análises sobre o universo da televisão e das plataformas de streaming

5 polêmicas cabeludas do documentário da Turma do Balão Mágico no Star+

'A Superfantástica História do Balão' conta com entrevistas dos quatro integrantes originais: Simony, Tob, Mike e Jairzinho

Por Kelly Miyashiro Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 14 Maio 2024, 00h17 - Publicado em 14 jul 2023, 09h30

O documentário A Superfantástica História do Balão, lançado na última quarta-feira, 12, pelo Star+, resgata a história do grupo infantil Turma do Balão Mágico, que fez sucesso tremendo no Brasil na década de 1980. Os quatro integrantes originais, Simony, Mike (Michael Biggs), Tob (Vimerson Benedicto Cavanillas) e Jairzinho (Jair Oliveira), se reúnem para relembrar o passado e falar de como suas vidas foram transformadas pelo projeto musical. Produtores, compositores, apresentadores de TV, familiares e artistas, como Lázaro Ramos e Fábio Jr., também dão seus depoimentos sobre o fenômeno que ganhou até programa infantil na Globo. Em três episódios, a produção perpassa algumas polêmicas do grupo, mas não se aprofunda bem em nenhuma delas, resultando em um documentário apoiado no lado bom da nostalgia — para quem foi e é fã. Confira cinco momentos marcantes da série:

Exploração das crianças

A série não se furta de mencionar como os quatro integrantes, mesmo com idade entre 5 e 11 anos, eram sujeitados a uma rotina intensa de shows e apresentações em programas de TV. “Rolou muita grana, roubou-se muita grana, rodou muita grana na mão de muita gente”, afirma Mike em um dos episódios. Em um depoimento, Tob surge emocionado ao relembrar de um trauma: em uma gravação com Fofão, interpretado por Orival Pessini, o garoto não conseguia acertar o texto, de tão nervoso que estava, e acabou provocando um surto de raiva em Pessini, que, irritado, jogou a máscara com força no chão e abandonou o estúdio. Hoje artista plástico, Tob chorou ao resgatar a memória.

Saída de empresária

De acordo com depoimentos, a primeira empresária do Balão Mágico, Mônica Neves, era responsável por tentar assegurar que as crianças tivessem uma infância, protegendo os quatro do deslumbramento e permitindo que eles brincassem com outras crianças durante hospedagens em hotéis. A saída abrupta de Mônica teria sido uma ordem de Maricleuza, mãe de Simony, que exercia bastante influência nos bastidores.

Cachês diferentes

No documentário, é insinuado que a troca de empresários seria uma forma de Maricleuza ter ainda mais influência sobre os negócios do Balão Mágico, além de ser levantada a suspeita de que os valores dos cachês entre os quatro integrantes seriam diferentes — informação que Maricleuza nega, afirmando que todos ganhavam o mesmo valor. Vários parentes de Simony também foram sendo inseridos no quadro de funcionários da produção do grupo.

Mara Maravilha x Simony

Apresentadoras de programas infantis no SBT na mesma época, Mara Maravilha e Simony se davam bem no passado. Na série, entretanto, Mara lamenta que Simony tenha ido a um podcast recentemente para falar que ela é ruim como ser humano.

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Simony na PLAYBOY

Aos 18 anos, Simony, que cresceu sob os holofotes e estava fora da mídia havia alguns anos, posou nua para a PLAYBOY. “Quando eu recebi a proposta, perguntei para meus pais, eles acharam o.k. Eu nem lembro se fui criticada. Eu tava com uma música linda na novela, a revista vendeu horrores, e eu tava superbem e superfeliz”, diz a cantora.

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