Quando André Petry, Carlos Graieb e Eurípedes Alcântara concordaram com a mudança de meu blog para Veja em 2015, realizei um objetivo que tinha desde adolescente. Minhas lembranças de domingos por volta dos 14 anos eram de meu pai lendo a revista e assistindo Ayrton Senna com a narração de Galvão Bueno. Senna morreu e a Fórmula 1 deixou de ser relevante em nossas vidas. Não a revista.
Formei-me em Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero em 2002. Naquele ano, participei do processo seletivo do Curso Abril de Jornalismo. Na última etapa, a entrevistadora perguntou-me quais eram minhas revistas prediletas. Juro que sem empáfia, eu respondi que preferia ler livros. Sem surpresas, meu contato com a Editora Abril voltou treze anos depois, quando Petry me entrevistou sobre as nomeações para cargos de confiança no governo federal.
Ele intermediou a mudança do blog que até então estava sediado na Época Negócios, dirigida por David Cohen, a quem devo a primeira oportunidade de ser “colunista online” (blogueiro é um pouco pejorativo, não?). Quando Graieb saiu de Veja, os editores Daniel Bergamasco e José Benedito da Silva passaram a ser meus interlocutores. A todos eles sou muito grato.
Agradeço também, obviamente, a todas as pessoas que leram e interagiram com os textos.
Desejo o melhor para toda a equipe da revista sob nova direção.
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