Veni, vidi, vici
Compreendo a censura de alguns à atenção que dei a esta história do i-BEST. É que já cansei de certos procedimentos. Acho o fim da picada que eu seja obrigado a concorrer se não quero. Não vou entrar na Justiça porque seria uma reação excessiva. Os juízes têm mais do que se ocupar. A questão […]
Dei um jeito de tornar pública uma disputa que era quase clandestina — só depois se bateria bumbo para o vencedor: um “deles”, como sempre — e demonstrei como as coisas funcionam. Venci. E de longe. Lá no terreno do adversário. Venci chutando o traseiro de uma premiação que não reconheço. Agora a coisa assumiu dimensões patéticas. Espero que Valter Pomar, que cuidava da Internet no PT, mobilize a rede do partido para mudar o resultado.
Aquele pobre rapaz ganha um pouco de visibilidade às minhas custas? Eu sei disso. Está no preço. Não fui eu que dei o troco, não. Foram vocês. Afinal, qual era mesmo a tese do meliante? Vocês não existiam: entre um post e outro, eu mesmo redigiria os comentários, não é?
Foi esmagado. Como uma barata. Porque é uma barata.
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