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Unido, PMDB vai hoje a Ideli cobrar 48 cargos. Pra começar…

Por João Domingos, no Estadão: Unido, o PMDB tem hoje programado o seu primeiro encontro com a nova responsável pela articulação política do governo, a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais), para cobrar 48 nomeações no segundo e terceiro escalões prometidas desde o início do governo e que ainda estão pendentes. O partido aproveitará a reunião […]

Por Reinaldo Azevedo
Atualizado em 31 jul 2020, 11h34 - Publicado em 21 jun 2011, 07h31

Por João Domingos, no Estadão:
Unido, o PMDB tem hoje programado o seu primeiro encontro com a nova responsável pela articulação política do governo, a ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais), para cobrar 48 nomeações no segundo e terceiro escalões prometidas desde o início do governo e que ainda estão pendentes.

O partido aproveitará a reunião para lembrar a necessidade de liberação de emendas parlamentares, o que é garantia de voto certo nos projetos de interesse do governo. Participarão do encontro com Ideli Salvatti os líderes do partido no Senado, Renan Calheiros (AL), na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), e do governo no Senado, Romero Jucá (RR) – o chamado “trio da cobrança” – além do presidente da sigla, senador Valdir Raupp.

O PMDB tem 80 deputados. Na votação do salário mínimo de R$ 545, foi o partido mais fiel, à frente do próprio PT. Já na votação do Código Florestal na Câmara, o partido deu uma surra no governo, pois o então ministro Antonio Palocci (Casa Civil) não havia dado resposta ao pleito de 50 cargos.

Na última sexta-feira foram atendidos dois pedidos do PMDB: a nomeação de Oscar Jucá, irmão do senador Romero Jucá (RR), líder no Senado, e Marcelo Mello, afilhado do PMDB de Goiás, para diretorias da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).

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Desde que o partido iniciou a disputa com o governo pelos cargos, as bancadas no Senado e na Câmara passaram a trabalhar unidas, sem as velhas rixas que as marcaram no passado por causa do preenchimento de cargos. Tanto é que uma lista de 55 nomes entregue ao Planalto ainda em fevereiro foi feita de comum acordo entre as duas partes.

Liquidado. Até agora, da relação apresentada pelo PMDB, a presidente Dilma Rousseff aproveitou sete indicações, considerando as duas feitas na sexta-feira: Geddel Vieira Lima para a Diretoria de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal, Orlando Pessuti para uma vaga no Conselho de Administração do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Elias Fernandes para a diretoria-geral do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs), Flávia Grosso para o comando da Zona Franca de Manaus e Colbert Martins para uma diretoria da Embratur. Aqui

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