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Reinaldo Azevedo

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Um excelente artigo de Martin Amis

Mas o grande (também no tamanho) texto do Estadão neste domingo é a primeira parte de uma artigo do escritor britânico Martin Amis intitulado “A era do horrorismo”. A síntese que o jornal faz do texto não poderia ser mais precisa: “O escritor inglês Martin Amis examina a expansão do extremismo islâmico e ataca a […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 6 jun 2024, 08h47 - Publicado em 17 set 2006, 08h30
Mas o grande (também no tamanho) texto do Estadão neste domingo é a primeira parte de uma artigo do escritor britânico Martin Amis intitulado “A era do horrorismo”. A síntese que o jornal faz do texto não poderia ser mais precisa: “O escritor inglês Martin Amis examina a expansão do extremismo islâmico e ataca a tolerância ocidental com quem prega o seu extermínio: é hora, diz, de parar de respeitar a ira dos oprimidos e de se assombrar, sim, com uma ideologia que cultua a morte”. Lêem-se passagens como esta: “Então, repetindo, respeitamos o Islã – produtor de benefícios incontáveis à humanidade, e possuidor de uma história eletrizante. Mas islamismo? Não, dificilmente poderiam nos pedir que respeitássemos uma onda religiosa que prega nossa própria eliminação; mais ainda, consideramos o Grande Salto para Trás como um desenvolvimento trágico na história do Islã, e agora na nossa. Claro que respeitamos o Islã. Mas não respeitamos o islamismo, assim como respeitamos Maomé e não respeitamos Muhammad Atta.” No melhor momento, sintetiza: “A sociedade palestina canalizou uma boa dose de pensamento e energia na solenização do assassínio em massa por atentado suicida, um processo que começa no jardim de infância. Naturalmente, pode-se relutar em questionar a serena piedade da mãe palestina que, tendo criado o assassino em massa e suicida, expressou o desejo de que seu irmão mais novo também se tornasse um assassino em massa e suicida. Mas chegou a hora de parar de respeitar a qualidade de sua “ira” – parar de se maravilhar com o desvairado rigor da opressão israelense, e começar a se espantar com o poder de uma ideologia ambiciosa e enraizada, e um culto da morte. E se é na opressão que estamos interessados, então deveríamos pensar na opressão, para não falar da expectativa de vida (e, Deus que vida), do irmão mais novo. Haverá muitas paradas e começos a fazer. É doloroso parar de acreditar na pureza e na sanidade mental, do injustiçado social. É doloroso começar a acreditar num culto da morte, e num inimigo que deseja que esta guerra dure para sempre.” A segunda parte do texto será publicada amanhã. Clique aqui para ler mais
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