SOBRE FRASES E ESCOLHAS ESTÚPIDAS
Lula condenou Israel pelo “ataque” à flotilha, claro!, e disse uma daquelas suas frases que hão de rivalizar com as de Churchill nas questões sobre guerra e paz. Vejam que monumento: “Existem milhões e milhões de razões para a gente construir a paz, mas não existe uma única razão para a gente construir a guerra”. […]
Lula condenou Israel pelo “ataque” à flotilha, claro!, e disse uma daquelas suas frases que hão de rivalizar com as de Churchill nas questões sobre guerra e paz. Vejam que monumento:
“Existem milhões e milhões de razões para a gente construir a paz, mas não existe uma única razão para a gente construir a guerra”.
Marilena Chaui (onde andará?) deve ter babado: “Quando este homem pensa, o mundo se ilumina!!!” A bobagem é tão espetacular que ele certamente não formulou isso sozinho. Deve ter contado com a ajuda de Celso Amorim.
Chamberlain e Daladier, respectivamente primeiros-ministros da Grã-Bretanha e da França, quando assinaram com Hitler e Mussolini o Acordo de Munique, devem ter trilhado o caminho de Lula: “Existem milhões de razões para a paz e nenhuma para a guerra…” Foram aplaudidos.
Churchill pensou de modo diferente ao comentar o acordo feito pelos dois bananas:
“Entre a desonra e a guerra, escolheram a desonra. E terão a guerra”.
Ninguém contou para Lula que “não existe uma boa escolha entre a desonra e a guerra; só existe a escolha necessária”. Essa é do Tio Rei mesmo.
Vamos fazer concurso de frases, Amorim? No de escolhas estúpidas, eu não entro. Respeito especialistas.
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