QUESTÃO DE ÉTICA PROFISSIONAL
Hummm… Antes de eu degustar os azeites de uma excelente cozinha mediterrânea, um pouco de antídoto ao fel que vem lá do mundo das trevas. Inutilmente, os tontos-maCUTs invadiram o blog. Pra quê? Não passarão. Aí escreve um:“ Reinaldo, quando você critica secretário de segura… Reinaldo, quando você critica secretário de segurança é crítica legítima […]
Aí escreve um:
“ Reinaldo, quando você critica secretário de segura… Reinaldo, quando você critica secretário de segurança é crítica legítima mas quando Nassif critica um secretário de segurança é ataque. Qualé???
Publicar Recusar (Anônimo) 17:29”
“Qualé?”, pergunto eu, bobalhão. Eu já critiquei muito algumas decisões de Saulo – e elogiei também. A defesa que faço da repressão ao crime da Polícia de São Paulo é antiga, desde o governo Alckmin, pelo qual não tinha grande entusiasmo. Sim, já critiquei o Saulo, mas não fui pedir dinheiro pra ele. Sacou?
CONVIDAR UM AGENTE PÚBLICO PARA DAR UMA PALESTRA E APRESENTAR JUNTO UMA PROPOSTA COMERCIAL É INDECENTE E INCOMPATÍVEL COM A ÉTICA DA PROFISSÃO.
A Folha também achou isso. Quando descobriu, mandou Nassif embora.
Como também considero antiético ficar comentando, na condição de jornalista, decisões de um banco para o qual se deve dinheiro.
É evidente que ninguém daria bola pra Nassif. Mas ele é que quis “função”, como se dizia antigamente. Ele é que quis brincar de professor de ética.
Com aquela biografia? Sobre aqueles que ele tem a presetensão de ter como inimigos, Nassif precisa inventar maluquices. Sobfe Nassif, não precisamos inventar nada. Basta a verdade.