PSTU decide fazer do usuário do metrô refém de suas táticas
É o fim da picada! O PSTU, que não consegue eleger ninguém, comanda, no entanto, o Sindicato dos Metroviários. A “categoria” — vale dizer: a meia dúzia de partidários de Altino Prazeres, o presidente da entidade — decidiu decretar greve por tempo indeterminado a partir do dia 5 de junho. Os “camaradas” reivindicam, ora vejam!, […]
É o fim da picada! O PSTU, que não consegue eleger ninguém, comanda, no entanto, o Sindicato dos Metroviários. A “categoria” — vale dizer: a meia dúzia de partidários de Altino Prazeres, o presidente da entidade — decidiu decretar greve por tempo indeterminado a partir do dia 5 de junho.
Os “camaradas” reivindicam, ora vejam!, nada menos de 35,47% de reajuste. Com base em quê? Ora, em nada! É que, vocês sabem, os dias andam propícios para que se peça o impossível.
O metrô ofereceu 5,2%. O Tribunal Regional do Trabalho chegou a propor quase o dobro — imaginem!: 9,5%. Mas quê… O prazer de Altino é outro, não é? Segundo ele, “nós vamos arrancar nossa reivindicação, que é de dois dígitos”. No dia 4 de junho, haverá uma nova tentativa de negociação.
Prazeres, o camarada do PSTU, não esconde a tática da chantagem, embora negue: “Nós não escolhemos a data da Copa do Mundo, mas a proximidade da Copa cria uma pressão enorme sobre o governo de São Paulo e sobre o tribunal, então greve tem que ser dia 5”.
É isso, tá, pessoal? Você, que é usuário do metrô, saiba: Altino decidiu transformá-lo em bucha de canhão das táticas de seu partido.
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