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Reinaldo Azevedo

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Pronto! Crescimento da arrecadação já corresponde aos R$ 40 bi da CPMF

No Estadão On Line:A arrecadação do governo federal atingiu R$ 61,960 bilhões em julho, batendo mais um recorde no ano – o sétimo consecutivo -, segundo dados da Receita Federal do Brasil. Com isso, os impostos e contribuições recolhidos no ano chegam a R$ 396,934 bilhões, R$ 40,004 bilhões a mais do que no mesmo […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 19h06 - Publicado em 19 ago 2008, 21h24
No Estadão On Line:
A arrecadação do governo federal atingiu R$ 61,960 bilhões em julho, batendo mais um recorde no ano – o sétimo consecutivo -, segundo dados da Receita Federal do Brasil. Com isso, os impostos e contribuições recolhidos no ano chegam a R$ 396,934 bilhões, R$ 40,004 bilhões a mais do que no mesmo período de 2007. O valor equivale à estimativa de perdas com o fim da CPMF feita pelo governo no início do ano e já considera a correção da arrecadação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
A arrecadação de janeiro a julho mantém a tendência de crescimento e dinamismo, além de ser recorde. O resultado registrado em julho é 15,59% maior que o registrado em julho de 2007, quando a receita arrecadou R$ 50,396 bilhões. Em termos porcentuais, o desempenho no mês passado foi o segundo maior crescimento em relação ao mesmo mês do ano anterior, perdendo apenas para a arrecadação de janeiro, que apresentou uma alta de 20,02% ante o primeiro mês de 2007.
Em nota, a Receita informa que o aumento do lucro das empresas em julho, puxado pelo crescimento da economia, foi uma das principais razões do crescimento da arrecadação. A arrecadação do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) apresentou uma elevação real de 46,32% no mês, em comparação com julho de 2007. A arrecadação da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), que também é cobrada das empresas, teve um aumento real de 27,19%.
A Receita Federal atribui o aumento da arrecadação ao desempenho favorável sobretudo de alguns setores da economia: combustíveis, extração de minerais metálicos, metalurgia, fabricação de veículos automotores, atividades auxiliares dos serviços financeiros, comércio atacadista, atividades dos serviços financeiros, construção de edifícios, telecomunicações e comércio e reparo de veículos.
A arrecadação do Imposto de Importação (II) também apresentou forte alta no mês – 31,88% -, seguida pela do Imposto de Importação (IPI) sobre automóveis – 29,57%. A arrecadação de IPI-Outros subiu 14,72%. Por causa do aumento das alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), a arrecadação desse imposto apresentou, em julho, um aumento de 133,69% em relação à de julho de 2007. O governo reajustou as alíquotas do IOF para compensar a perda de arrecadação resultante da extinção da Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF).
Ainda segundo a Nota Técnica da Receita, a arrecadação da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), que incide sobre o faturamento das empresas, aumentou 15,15%, e a do Programa de Integração Social (PIS), 15,69%.
As receitas administradas em julho somaram R% 57,362 bilhões, e as demais receitas (taxas e contribuições controladas por outros órgãos) totalizaram R$ 4,598 bilhões.
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