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Reinaldo Azevedo

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Polícia prende o segundo acusado pela morte do cinegrafista Santiago Andrade

Caio Silva de Souza, 23 anos, acusado de ter acendido o morteiro que matou o cinegrafista Santiago Andrade, foi preso às 3h desta quarta em Feira de Santana, na Bahia, segundo informou o plantão da GloboNews. Informa o G1: A prisão ocorreu por volta de 2h (3h de Brasília, já que na Bahia não há […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 04h28 - Publicado em 12 fev 2014, 05h30
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Caio no vídeo e em uma foto de arquivo

Caio Silva de Souza, 23 anos, acusado de ter acendido o morteiro que matou o cinegrafista Santiago Andrade, foi preso às 3h desta quarta em Feira de Santana, na Bahia, segundo informou o plantão da GloboNews.

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Informa o G1:
A prisão ocorreu por volta de 2h (3h de Brasília, já que na Bahia não há horário de verão). Ele estava na pousada Gonçalves, que fica perto da rodoviária. No momento da prisão, o suspeito não reagiu. A prisão foi efetuada pelo delegado que investiga o caso, Maurício Luciano de Almeida e Silva, da Polícia Civil do Rio de Janeiro, que estava acompanhado do advogado de Caio, Jonas Tadeu, que também defende outro rapaz envolvido no caso, Fábio Raposo, que está preso no Rio.
(…)
O mandado de prisão temporária de Caio Silva foi expedido na segunda-feira (10), no fim da noite. No documento, a Justiça informa que o indiciado foi apontado como responsável por acender e posicionar o artefato que, detonado na direção do cinegrafista, causou a sua morte.

O delegado que investiga o caso informou que foi Fabio Raposo quem apontou Caio Silva como responsável por disparar o rojão que atingiu o cinegrafista. O suspeito foi identificado através de uma foto mostrada a Fabio Raposo, que teria contado também que conhecia Caio de outros protestos e que ele tem um perfil violento.

Caio Silva de Souza tem quatro registros na polícia do Rio. Em 2008, deu queixa dizendo ter sido agredido pelo irmão. Em 2010, foi levado duas vezes à delegacia por suspeita de porte de drogas, mas não chegou a ser acusado. E, em 2013, foi à polícia dizer que tinha sido agredido em um protesto no Centro do Rio.

Caio e Fábio foram indiciados por homicídio doloso qualificado por uso de artefato explosivo e crime de explosão. Se forem condenados, podem pegar até 35 anos de prisão.

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