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PF diz que Trabuco, do Bradesco, sabia de ações ilícitas junto ao CARF. Banco perdeu o recurso

Não há evidências de que a instituição bancária tenha pagado à quadrilha, que não foi contratada para resolver pendência

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 30 jul 2020, 22h36 - Publicado em 1 jun 2016, 17h37

No relatório do indiciamento de Luiz Trabuco, presidente do Bradesco, a Polícia Federal afirma que ele sabia das negociações ilícitas que eram feitas junto ao Carf (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais).

Intermediários do banco negociaram, segundo a PF, com uma quadrilha especializada em fraudar os recursos apresentados ao Carf integrada pelo ex-conselheiro Jorge Victor Rodrigues, o auditor aposentado Jeferson Salazar, os funcionários da Receita Federal Eduardo Cerqueira Leite e Lutero Fernandes e os advogados Mario Pagnozzi Junior e José Tamazato. O grupo atuou num processo do banco junto ao Carf envolvendo a cobrança de R$ 2,7  bilhões.

Interceptações telefônicas autorizadas pela Justiça teriam evidenciado que Trabuco tinha conhecimento da atuação ilegal. O banco nega. Em nota oficial, afirma o Bradesco: “A companhia informa que jamais prometeu, ofereceu ou deu vantagem indevida a quaisquer pessoas, inclusive a funcionários públicos, para encaminhamento de assuntos fiscais ou de qualquer outra natureza”.

Que se note: não há provas de que o banco tenha pagado qualquer soma à quadrilha. O Bradesco acabou não contratando os serviços do grupo e perdeu o recurso no Carf.

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