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Reinaldo Azevedo

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Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura

O vermelho-e-azul continua, é claro!

Vamos lá! É claro que vou continuar a fazer o já famoso vermelho-e-azul. Aliás, no futuro, talvez reúna uma seleção deles em livro como ferramenta para debater a argumentação no jornalismo e nos textos dissertativos. Aderir à Carta de Hamburgo não significa que eu não possa citar trechos de um artigo ou de uma reportagem, […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 16h24 - Publicado em 17 nov 2009, 15h01

Vamos lá!

É claro que vou continuar a fazer o já famoso vermelho-e-azul. Aliás, no futuro, talvez reúna uma seleção deles em livro como ferramenta para debater a argumentação no jornalismo e nos textos dissertativos.

Aderir à Carta de Hamburgo não significa que eu não possa citar trechos de um artigo ou de uma reportagem, como fazem, aliás, cotidianamente os jornais. No caso do vermelho-e-azul, trata-se de um procedimento do debate público a que dei um formato e transformei num procedimento editorial. Se houver tempo, farei um ainda hoje.

A questão do direito de propriedade intelectual na Internet é longa, complexa, cheia de detalhes. Mas uma coisa é certa: as empresas para as quais “o negócio é a notícia, mas a notícia não é um negócio” terão de ser remuneradas de alguma maneira pelo uso daquilo que produzem.

E isso se faz em defesa do internauta, não contra ele. Há conglomerados gigantescos que estão criando portais que disputam espaço com aqueles das empresas jornalísticas. Pois bem. Um dos atrativos que usam é justamente a divulgação de notícias. Excelente! Investiram numa redação? Contrataram jornalistas? Deixam-se regular pelo código de ética da profissão? Mais: empresas jornalísticas têm um limite para a participação do capital estrangeiro: 30%; estas outras estão sem amarra nenhuma!

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Aí é a festa da uva, não? Quem investe na notícia tem a lei a lhe criar limites e embaraços; quem não investe em nada suga o trabalho do outro e age sem restrições. É claro que essa equação não vai dar certo. Ou vai: acabará matando muitas empresas de jornalismo.

Quem sai lucrando com isso? A democracia é que não é. No dia em que toda notícia for apenas um negócio, quem será o primeiro lesado? Mas isso não é tudo e talvez nem seja o mais grave. Volto no post seguinte.

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