Como é mesmo? As agências de classificação de risco esperam que o Brasil reduza gastos para que possa, um dia, chegar ao tal “grau de investimento”. Então tá. Gustavo Patu informa na Folha desta sexta: “O projeto de Orçamento para 2007 não dá sinais de que o governo Luiz Inácio Lula da Silva pretenda reverter […]
Por Reinaldo Azevedo
Atualizado em 6 jun 2024, 09h06 - Publicado em 1 set 2006, 05h10
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Como é mesmo? As agências de classificação de risco esperam que o Brasil reduza gastos para que possa, um dia, chegar ao tal “grau de investimento”. Então tá. Gustavo Patu informa na Folha desta sexta: “O projeto de Orçamento para 2007 não dá sinais de que o governo Luiz Inácio Lula da Silva pretenda reverter o afrouxamento da política fiscal promovido neste ano eleitoral. Pelo contrário: os números apontam para mais folga nas contas. Como de praxe, foi previsto um reajuste do salário mínimo equivalente à variação da inflação mais o aumento da renda per capita, o que, em tese, elevaria o valor a R$ 375. Em 2005 e 2006, porém, Lula preferiu a decisão política de conceder reajustes superiores à previsão orçamentária. No texto enviado ontem ao Congresso, confirma-se a tendência observada neste ano e que já foi qualificada de insustentável pela própria Secretaria do Tesouro Nacional: as despesas crescem em taxas superiores às das receitas, a despeito dos sucessivos aumentos da carga tributária.” Clique aqui para ler mais
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