O comuno-fascismo, agora na Unicamp
O comuno-fascismo tabém está presente na Unicamp, como relata o correspondente de lá. Caro Reinaldo, Meu nome é (…), sou aluno de Engenharia de Computação na Unicamp e gostaria de externar minha indignação por conta dos últimos acontecimentos. O fedor dos fascistas da USP está se espalhando pelo interior. E esse fedor tem cheiro de […]
Caro Reinaldo,
Meu nome é (…), sou aluno de Engenharia de Computação na Unicamp e gostaria de externar minha indignação por conta dos últimos acontecimentos. O fedor dos fascistas da USP está se espalhando pelo interior. E esse fedor tem cheiro de agressividade e falta de respeito. Como você sempre costuma dizer, se eles não respeitam a lógica, vão respeitar quem?
Ontem, no Pavilhão Básico, algumas salas estavam tendo prova de Física (por que sempre Física?) quando um grupo de uns 70 baderneiros do IFCH e FE (eles juram que estavam em 200) resolveu fazer um enterro. Entraram em minha sala, aos gritos, cantando hinos que me recuso a repitir. O professor, muito educado e paciente, pediu que se retirassem, pois ali estava sendo aplicada uma prova. Eles não só não saíram como outros chegaram e ficaram mantendo a porta aberta, perguntando ao professor o que iria fazer contra eles.
Perdoe-me o texto longo, mas se trata de um desabafo de alguém que não tem esperanças no Brasil. Se aqueles que representariam a elite pensante do país agem assim, o que será daqueles que nem sequer sabem onde ficam USP e Unicamp?
Abraços