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Reinaldo Azevedo

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Nossa Caixa já abre seus dados para o BB

Por Catia Seabra, na Folha: Em mais uma demonstração de que descarta a hipótese de realizar leilão para a venda da Nossa Caixa, o governo de São Paulo abre a partir de hoje os dados sigilosos da instituição para o Banco do Brasil.A expectativa é que dentro de três meses esteja fechado o acordo entre […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 5 jun 2024, 20h42 - Publicado em 27 Maio 2008, 06h57

Por Catia Seabra, na Folha:

Em mais uma demonstração de que descarta a hipótese de realizar leilão para a venda da Nossa Caixa, o governo de São Paulo abre a partir de hoje os dados sigilosos da instituição para o Banco do Brasil.
A expectativa é que dentro de três meses esteja fechado o acordo entre o BB e o governo de São Paulo. Fechado o negócio, a venda poderá acontecer daqui a quatro meses, após aprovação de projeto de lei na Assembléia Legislativa.
Hoje, o BB assina em São Paulo um termo de confidencialidade, comprometendo-se a não divulgar nem fazer uso das informações a que tiver acesso durante o processo de negociação para a compra da Nossa Caixa. Um vice-presidente do banco desembarca em São Paulo para a assinatura.
A consultora Booz Allen Hamilton foi contratada pelo BB para fazer a avaliação da Nossa Caixa. Pelo Estado, foram contratados o Banco Fator e o Citibank. No governo, a estimativa é que o processo de avaliação consuma dois meses. Daí, serão necessários mais 30 dias para que BB e o governo paulista fechem negócio.
A partir de então, será encaminhado um projeto específico para a Assembléia. Segundo o presidente da Casa, Vaz de Lima (PSDB), a aprovação poderá se dar em até 30 dias. “Se vier redondo, votamos em até um mês, sem atropelar.”
Para viabilizar a operação, o BB deverá incorporar 15 mil funcionários da Nossa Caixa ao quadro de servidores. Segundo a Folha apurou, essa foi uma condição apresentada pelo secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, ao presidente do BB, Antônio Lima Neto, que a teria aceitado informalmente.

(…)

A Folha apurou ainda que não são só os depósitos judiciais -uma prerrogativa dos bancos públicos- que transformam a negociação com o BB mais atraente. Pela lei, só bancos públicos podem receber esses depósitos. Em caso de venda, o BB terá direito a R$ 14,9 bilhões em depósitos. Não é só. Como o Estado só pode fazer aplicações em bancos oficiais, o BB poderá também administrar a bilionária disponibilidade de caixa de São Paulo. Interessado em mais esse atrativo, faria a melhor oferta.

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