Não-uspianos “acampados” em área da FFLCH, com suporte de grupos de extrema esquerda, fumam maconha e crack abertamente e constrangem professores e alunos
Quem conhece a USP vai entender direitinho. Vamos lá. Deixem-me continuar com a minha “agressividade” Entre o prédio que abriga e a História e a Geografia e o que abriga a Filosofia e a Sociologia, há um pátio, um estacionamento. Há um morrinho na lateral onde “contestadores” do sistema”, sustentados com o imposto pago pelos […]
Quem conhece a USP vai entender direitinho. Vamos lá. Deixem-me continuar com a minha “agressividade”
Entre o prédio que abriga e a História e a Geografia e o que abriga a Filosofia e a Sociologia, há um pátio, um estacionamento. Há um morrinho na lateral onde “contestadores” do sistema”, sustentados com o imposto pago pelos pobres, há muito fumam a sua maconhinha, enquanto sonham com “outro mundo possível”. Livros pra quê? A maconha ensina muito mais. Sejamos libertários!
Grupos de extrema esquerda promoveram uma “ocupação” desse morrinho. Sim, há um acampamento no lugar. Não são alunos, não são professores, mas contam com o apoio dos grupelhos de extrema esquerda. A maconha está sendo consumida ali desde sempre. Mas, agora, o crack também. Vocês podem imaginar como anda a coisa.
Escrevi aqui algumas vezes que não querem a polícia da USP a extrema esquerda que mantém seqüestrada a maioria dos alunos que estuda e os traficantes de drogas. Se operam juntos ou se fazem apenas uma união objetiva, isso pouco importa.
Na terça-feira, critiquei aqui a psicanalista Maria Rita Kehl, a professora (da USP) Lilia Schwarcz e o mediador do programa Roda Viva, Mário Sérgio Conti, que decidiram criticar a atuação — CORRETA — da Polícia Militar na Universidade, obedecendo, diga-se, a uma determinação judicial, e dizer inverdades. Os textos estão aqui e aqui.
Sandra Nitrini, que tem o apoio do PT, é diretora da FFLCH. Evidentemente, deveria acionar a Reitoria para chamar a polícia e desalojar a turma dali. Professores e alunos estão correndo risco. Há viciados em meio ao surto fazendo das rampas internas da História e Geografia o playground de sua “viagem”. Professores que trabalham até mais tarde estão sendo abordados para dar carona para os elementos estranhos — ou melhor, os “companheiros estranhos”. Mas Sandra não vai fazer nada. Os petistas, nos fóruns de estudantes e alunos, querem que a USP termine o ano “em greve” (não existe na prática, mas tudo bem!) e comece o ano em greve. Há eleições. Eles acham que isso é ruim para o PSDB. Se a Reitoria toma ela própria a providência, fica com fama de interventora…
Como eu resolveria? Como se resolve em qualquer país do mundo em casos assim: polícia.
Mas Maria Rita Kehl, Lilia Schwarcz e Mário Sérgio Conti não gostam disso. Alguns jornalistas da imprensa paulistana também não. Por que não, então, a formação de uma comissão composta por estes três valentes? Ora, que vão lá negociar com a turma do “Occupy Morrinho da Maconha da USP”. Chamem ainda o deputado petista Paulo Teixeira (SP), líder do partido na Câmara.
Eis aí… Os ditos “progressistas” da USP não hesitam em usar o crime para constranger professores e alunos se acharem que isso é útil aos seus propósitos.
E só pra encerrar: sabem por que essa gente não faz um acampamento assim na Poli, por exemplo? Porque os alunos, os professores e a direção não aceitariam. O problema é que os humanistas da FFLCH, mesmo os de boa-fé, acham que ser tolerante é condescender com tudo, inclusive com aquilo que os tiraniza. Se é assim, meus queridos, há o risco de se confundir um traficante de drogas ou de armas com Schopenhauer… Bem, mas o que estou dizendo? No Rio, já se faz essa confusão, não é mesmo? Vejam o tal William… Dava palestras sobre educação, meio ambiente, urbanismo e era membro da turma que acompanha as obras do PAC…
Podem vociferar à vontade. Sabem que estou falando a verdade.