Não canta, não dança, não sapateia, mas…
Nesta madrugada, publiquei um post que informa que o democrata Barack Obama seria eleito presidente — dos Estados Unidos! — em 22 países pesquisados, incluindo o Brasil, é claro. Já os americanos ainda não estão assim tão convictos. Se a eleição fosse hoje, ele provavelmente perderia para John McCain. Quando não está empatado nas pesquisas, […]
O fenômeno Obama chegou aqui? Chegou. Ele não canta, não dança e não sapateia, mas acho que poderia atrair multidões se aparecesse num estádio, feito Madonna.
Obama é o preferido em países onde a reputação dos EUA, por motivos muito diferentes entre si, não é lá grande coisa: China, Egito, Emirados Árabes, França, Filipinas, Indonésia, Líbano, Nigéria, Rússia, Turquia…
Um jornalismo a serviço da sagacidade indagaria por que os que não gostam muito dos americanos preferem Obama para governá-los, não é mesmo? Mas esse é o tipo de indagação que não se deve fazer hoje em dia porque é considerada incorreta.
E há os demais países, Brasil incluído, em que a preferência por Obama é resultado, afinal, do que as pessoas conseguem saber sobre Obama. E qual é o meio? A imprensa. Sim, Obama é um fenômeno da era de comunicação de massa. A população só tem acesso a notícias positivas sobre o homem. Quando são negativas, é porque um republicano mau, daqueles que causam nojo em Jabor, aprontou alguma por Redentor…
“Ah, e Sarah Palin? Você nega, Reinaldo, que os republicanos também buscaram o seu trunfo midiático?” Eu??? De jeito nenhum! Admiti isso desde o primeiro dia. Cheguei a dizer que a indicação de Sarah revelava o verdadeiro Obama. E antevi — se me permitem: sozinho — o seu sucesso. Basta ver os posts que escrevi naquela madrugada e o que disseram os jornais brasileiros naquele dia.
Bem, voltemos ao ponto. O chato — não para mim — é que quem vota são os americanos. Caso Obama perca — eu ainda o considero favorito —, deveria se candidatar à secretaria-geral das Nações Unidas. Lá, sim, ele teria nas mãos uma ONG de responsa… E poderia trabalhar pela paz universal, por um mundo sem perdão porque não há pecados.
Obama é tão bom, mas tão bom, que começo a achar que a presidência dos Estados Unidos o diminui, entendem? Acho que ele merece algo mais grandioso para se tornar um homem experiente…
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