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Reinaldo Azevedo

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MST, a fazenda de Daniel Dantas e o que diz a turma da Carepa

Por Carlos Mendes, no Estadao On Line. Voto depois:A fazenda Maria Bonita, localizada em Eldorado dos Carajás, no sul do Pará, foi invadida e ocupada na manhã desta sexta-feira, 25, por cerca de mil agricultores ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A propriedade pertence ao banqueiro Daniel Dantas, preso duas vezes há […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 19h12 - Publicado em 25 jul 2008, 19h36
Por Carlos Mendes, no Estadao On Line. Voto depois:
A fazenda Maria Bonita, localizada em Eldorado dos Carajás, no sul do Pará, foi invadida e ocupada na manhã desta sexta-feira, 25, por cerca de mil agricultores ligados ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). A propriedade pertence ao banqueiro Daniel Dantas, preso duas vezes há quinze dias pela Polícia Federal e solto por habeas-corpus concedido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes.
A fazenda pertencia ao pecuarista paraense Benedito Mutran Filho, que vendeu ao grupo de Dantas também as fazendas Cedro e Espírito Santo. Juntas, as três fazendas possuem mais de 100 mil cabeças de gado. Segundo o coordenador estadual do MST, Charles Trocate, a invasão foi um “protesto contra a corrupção do grupo desse banqueiro na região”. A Polícia Militar foi chamada por um gerente da fazenda, mas disse que só por intermédio de ação de reintegração de posse poderá retirar os invasores.
Com foices e enxadas, os invasores começaram a armar suas barracas dentro da fazenda, avisando que pretendem permanecer no local. A Agropecuária Santa Bárbara deve ingressar até o final da tarde com pedido de reintegração de posse na Vara Agrária de Marabá.

CondenaçãoNa última quinta-feira, a Justiça Federal de Marabá, no sul do Pará, condenou três líderes do MST na região a pagar R$ 5,2 milhões, dentro de 15 dias, à mineradora Vale por descumprir decisão judicial que proibiu a interdição da ferrovia de Carajás, em abril. Da decisão ainda cabe recurso.O MST havia fechado a linha férrea por duas vezes no decorrer de 2007, impedindo o transporte de minério de ferro do Pará até o Porto de Itaqui, no Maranhão. Em fevereiro, a Vale obteve liminar que proibia protestos que interrompessem a passagem de trens. O mérito foi julgado agora com a condenação dos três dirigentes.Na sentença, o juiz Carlos Henrique Borlido Hadad afirma que os dirigentes do MST Luís Salomé de França, Eurival Carvalho Martins e Raimundo Benigno Moreira “lideraram diversas pessoas na invasão da estrada de ferro. O juiz também levou em conta os fatos relatados pelo oficial de Justiça, que menciona a reunião de manifestantes do MST e garimpeiros sob a liderança de França, Martins e Moreira no acampamento de onde partiu a invasão à ferrovia.

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