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Reinaldo Azevedo

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Blog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura

Mercadante diz que “não há margem” para ir além na proposta a professor

Por Vitor Matos, do Portal G1: O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nesta terça (17) que “não há margem fiscal para ir além” da proposta de aumento que o governo ofereceu aos professores federais em greve. Na semana passada, o governo apresentou novo plano de carreira e reajuste de até 45%, mas parte da […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 08h22 - Publicado em 17 jul 2012, 22h17

Por Vitor Matos, do Portal G1:
O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, afirmou nesta terça (17) que “não há margem fiscal para ir além” da proposta de aumento que o governo ofereceu aos professores federais em greve. Na semana passada, o governo apresentou novo plano de carreira e reajuste de até 45%, mas parte da categoria é contra. “O valor da proposta [tem impacto] de R$ 4 bilhões. Não há margem fiscal para ir além”, afirmou o ministro, após participar, em Brasília, de reunião com 42 reitores de universidades em greve.

Os professores têm de entender o momento pelo qual o país passa e que outros servidores não tiveram aumento” Aloizio Mercadante, ministro da Educação Mercadante enfatizou a dificuldade que o governo tem de conceder aumento em um momento como o atual, de crise financeira no mundo.

“O governo tem priorizado enfrentar a crise e preservar o emprego de quem não tem estabilidade. […] Os professores têm de entender o momento pelo qual o país passa e que outros servidores não tiveram aumento”, disse Mercadante. Na reunião, de acordo com o ministro, ele ouviu dos reitores o pedido de antecipação, por parte do governo, do reajuste dos professores, previsto para vigorar a partir de 2013. “Não tenho, da área econômica, resposta sobre antecipação dos salários”, respondeu o ministro.

Mercadante afirmou que um grupo de trabalho, formado pelos reitores das federais, vai ser criado para apresentar propostas sobre pontos da carreira para os quais o governo está “aberto a consultas”, segundo o ministro. Um deles diz respeito às 12 horas-aula que o docente deve cumprir por semana. Alguns dos reitores presentes à reunião argumentaram que professores envolvidos em projetos de pesquisa deveriam cumprir carga horária menor em sala. O grupo tem até 90 dias para apresentar suas propostas. Outro tema que ainda está em debate, de acordo com Mercadante, é a formulação de um método para avaliar individualmente o professor.

O ministro ressaltou, no entanto, que o governo não vai abrir mão da titulação como mecanismo de ascenção na carreira. Titulação é a exigência de títulos, como mestrado e doutorado, para ascensão na carreira. Alguns sindicatos de professores têm reclamado do critério. ” Não vamos recuar em tirar a titulação para fazer acordo sindical”, afirmou o ministro. Para Mercadante, a titulação é garantia de “universidade de excelência”.
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