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Reinaldo Azevedo

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Mais economia da pobreza: shopping cheio, bolso vazio

Sabem o Brasil da “economia da pobreza”, aquela que distribui renda sem gerar renda? Aquele que divide riqueza sem gerar riqueza (leia post abaixo)? Então: ele se revela numa reportagem do Estadão deste domingo sobre as vendas do Natal. Vai ver há quem ache que o que vai abaixo é bom para os pobres… Por […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 6 jun 2024, 07h11 - Publicado em 24 dez 2006, 06h46
Sabem o Brasil da “economia da pobreza”, aquela que distribui renda sem gerar renda? Aquele que divide riqueza sem gerar riqueza (leia post abaixo)? Então: ele se revela numa reportagem do Estadão deste domingo sobre as vendas do Natal. Vai ver há quem ache que o que vai abaixo é bom para os pobres…

Por Vera Dantas:
Na véspera do Natal, os corredores dos shoppings estavam cheios, mas as vendas mornas. As promoções e parcelamentos estampados nas vitrines ajudavam a atrair público, segundo os lojistas, mas não tanto quanto o esperado. Nem mesmo nos shoppings voltados para um consumidor de maior poder aquisitivo o cenário era diferente. “As pessoas entram procurando promoção, compram um presente para o amigo-secreto na família, mais um ou outro para alguém íntimo e acabou”, dizia a subgerente da Practory, loja de moda feminina, no Shopping Higienópolis. Segundo ela, no Natal passado, além dos presentes o consumidor aproveitava a ocasião e comprava para ele mesmo. Na estimativa da Associação dos Lojistas de Shopping (Alshop), as vendas devem crescer cerca de 5% em relação a dezembro de 2005. “O esperado era de 8% a 10% de crescimento, mas, por uma série de razões, o consumidor está tendo outros gastos e o resultado está um pouco abaixo do esperado”, diz o presidente da Alshop, Nabil Sahyoun. Segundo ele, os shoppings de classe média ou média alta são mais afetados que os populares, que estão indo melhor. “As famílias estão viajando mais, comprando imóveis e trocando de carro. Tanto é que todos esses setores estão indo bem. E, nessas condições, as pessoas economizam com outras despesas.” Além do mais, lembra, há uma inadimplência alta e quem se endividou muito receia contrair novas dívidas.
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