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Reinaldo Azevedo

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Justiça decide que todos são iguais na Papuda

Por Laryssa Borges, na VEJA.com. Volto no próximo post. Cumprindo determinação judicial, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) do Distrito Federal suspendeu as visitas às sextas-feiras aos condenados no julgamento do mensalão que cumprem pena no Complexo Penitenciário da Papuda. De acordo com SSP, as visitas estão suspensas “até que sejam traçados parâmetros e critérios […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 04h51 - Publicado em 6 dez 2013, 17h13

Por Laryssa Borges, na VEJA.com. Volto no próximo post.
Cumprindo determinação judicial, a Secretaria de Segurança Pública (SSP-DF) do Distrito Federal suspendeu as visitas às sextas-feiras aos condenados no julgamento do mensalão que cumprem pena no Complexo Penitenciário da Papuda. De acordo com SSP, as visitas estão suspensas “até que sejam traçados parâmetros e critérios para um terceiro dia de visitas no Sistema Penitenciário do DF”. Atualmente, com a chegada dos ex-deputados Valdemar Costa Neto, Pedro Corrêa e Bispo Rodrigues e do ex-dirigente do Banco Rural Vinícius Samarane, na noite desta quinta, doze mensaleiros estão cumprindo pena no local.

A mudança ocorreu após a Vara de Execuções Penais do DF ter constatado “clima de instabilidade” na instituição prisional causado pelos privilégios concedidos aos mensaleiros. Na decisão, o juiz da Vara de Execuções Penais do DF, Bruno Ribeiro, determina o fim da visitação em dias excepcionais e afirma que o tratamento diferenciado aos mensaleiros “fere o tratamento isonômico que deve ser conferido aos sentenciados”. Assim como os demais visitantes, familiares e amigos dos condenados no mensalão, quando autorizados, deverão se cadastrar previamente para entrar na Papuda. Pelas regras do complexo prisional, nos dias de visitação, é autorizada a visita de quatro pessoas por detento.

As visitas para os demais detentos na Papuda são realizadas às quartas e quintas-feiras, mas, no início das prisões dos mensaleiros, houve romaria de parlamentares e familiares para conversar com os condenados pelo escândalo político. Com isso, o juiz da Vara havia estipulado que as visitas ao grupo seriam realizadas exclusivamente às sextas.

A mudança, entretanto, alterou a rotina na Papuda e provocou protesto do Ministério Público do DF e da Defensoria Pública, que cobraram isonomia no tratamento com os demais internos. Na tarde de ontem, após uma reunião entre juízes da Vara de Execuções Penais, o secretário de Segurança Pública do DF, Sandro Avelar, e o coordenador da Papuda, João Feitosa, foram suspensas as visitas às sextas-feiras

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