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Reinaldo Azevedo

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Indústria de SP tem retração recorde

Por Ygor Salles e Paulo de Araújo, na Folha:Com a chegada da crise financeira global ao país, o setor industrial registrou retração no quarto trimestre de 2008.A indústria paulista apresentou no período o seu pior desempenho acumulado da série histórica do INA (Indicador do Nível de Atividade da Indústria), iniciada em 2002, segundo a Fiesp […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 5 jun 2024, 20h39 - Publicado em 29 jan 2009, 05h47
Por Ygor Salles e Paulo de Araújo, na Folha:
Com a chegada da crise financeira global ao país, o setor industrial registrou retração no quarto trimestre de 2008.
A indústria paulista apresentou no período o seu pior desempenho acumulado da série histórica do INA (Indicador do Nível de Atividade da Indústria), iniciada em 2002, segundo a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo). A atividade caiu 10,2% nos três últimos meses de 2008.
Segundo o diretor do Depecon (Departamento de Pesquisas Econômicas) da Fiesp, Paulo Francini, as perspectivas para os próximos meses não são animadoras devido à deterioração das expectativas do empresariado.
A pesquisa antecedente do Sensor Fiesp fechou em 38,9 pontos na segunda quinzena de janeiro, ante 43,5 pontos na primeira quinzena. Uma pontuação abaixo de 50 indica pessimismo.
“Como o empresário tem certeza da rota de queda, ele se prepara”, disse Francini, o que resulta, de acordo com ele, em demissões e redução de investimentos. “Por isso que o emprego está respondendo muito mais rápido à queda de produção do que em outros momentos”, afirmou.
Com as demissões, Francini prevê que a redução da renda e da demanda seja o próximo passo da crise. “O mundo está mostrando essa sequência”, disse o economista, referindo-se às revisões apresentadas ontem pela OIT (Organização Internacional do Trabalho) -que elevaram a previsão do número de desempregados pela crise no mundo de 20 milhões para 51 milhões- e do FMI (Fundo Monetário Internacional) -que reduziu o crescimento médio global para 2009 de 2,2% para 0,5%. “Como pegamos a crise um pouco atrasados [em relação aos países desenvolvidos], sabemos qual será o próximo passo.
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