Haddad, a voz fina e esganiçada da covardia política
O reajuste de ônibus é uma questão municipal, não estadual. Ao governo do estado, compete manter a segurança pública e tentar coibir os atos terroristas. O governador Geraldo Alckmin se pronunciou muito duramente ontem contra a violência. Chamou as coisas pelo nome que elas têm. E Haddad? Com a voz distorcida pelo medo, pela covardia […]
O reajuste de ônibus é uma questão municipal, não estadual. Ao governo do estado, compete manter a segurança pública e tentar coibir os atos terroristas. O governador Geraldo Alckmin se pronunciou muito duramente ontem contra a violência. Chamou as coisas pelo nome que elas têm.
E Haddad? Com a voz distorcida pelo medo, pela covardia política, limitou-se a dizer que cumpriu o seu compromisso de campanha, que era ajustar a tarifa abaixo da inflação. Parecia pouco se lixar para o rastro de destruição DEIXADO POR ALIADOS SEUS. Sim, os que promovem o caos em São Paulo – e prometem voltar à carga nesta quinta – contaram com o apoio explícito dos petistas em 2011 e engrossaram a campanha de Haddad em 2012.
São Paulo vítima de uma súcia, e seu prefeito a esganiçar: “Eu cumpri a promessa, eu cumpri a promessa. Medalha pra mim”.
Supercoxinha!