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Reinaldo Azevedo

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Gastança populista 3 – Governo decide aumentar IOF e contribuição de empresas

Por Ney Hayashi da Cruz e Juliana Rocha na Folha. Volto em seguida: Para compensar a perda de arrecadação causada pelo fim da CPMF, o governo vai aumentar em R$ 10 bilhões a tributação sobre o sistema financeiro. Esse dinheiro será arrecadado com a elevação das alíquotas da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 6 jun 2024, 00h27 - Publicado em 3 jan 2008, 04h45
Por Ney Hayashi da Cruz e Juliana Rocha na Folha. Volto em seguida:
Para compensar a perda de arrecadação causada pelo fim da CPMF, o governo vai aumentar em R$ 10 bilhões a tributação sobre o sistema financeiro. Esse dinheiro será arrecadado com a elevação das alíquotas da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido) paga por instituições financeiras e do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras), que passará a incidir também sobre empréstimos bancários para as empresas. A equipe econômica estima que deixará de arrecadar R$ 38 bilhões neste ano com a extinção do chamado imposto do cheque. Além do aumento de impostos, o governo promete reduzir em R$ 20 bilhões seus gastos previstos para 2008 e diz que vai rever acordos de reajuste salarial fechados com o funcionalismo público no ano passado. Ainda não está definida a fonte dos R$ 10 bilhões que faltam para fechar o cálculo da reposição das perdas da CPMF. O governo conta com o aumento de arrecadação esperado para este ano com o crescimento da economia acima do previsto. Na soma total, a reposição seria de R$ 40 bilhões. O aumento do IOF deve render R$ 8 bilhões ao governo. As alíquotas, que incidem sobre operações como compra de dólares e contratação de seguros e variam para cada transação, terão um aumento linear de 0,38 ponto percentual. Além disso, o imposto no caso de empréstimos para pessoas físicas vai dobrar, passando de 1,5% ao ano para 3%.
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Eis aí: o governo que promete cortar gastos é aquele que recorre ao expediente da Medida Provisória para amplia-los. É claro que essa gente é muito pouco séria.
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