Fala, que eu te escuto. Mas respondo.
Aí pergunta o indignado, que se identifica por “Smir”: Você quer o quê Reinaldo? Que o cara que é viciado não tenha essa informação e se mate injetando no lugar errado? É assim que se resolve o problema? Olha, é muita ignorância, não sei o motivo de eu ainda ler esse blog. RespondoTambém não sei. […]
Você quer o quê Reinaldo? Que o cara que é viciado não tenha essa informação e se mate injetando no lugar errado? É assim que se resolve o problema? Olha, é muita ignorância, não sei o motivo de eu ainda ler esse blog.
Respondo
Também não sei. É como droga, meu caro. É uma escolha. Vai ver você ficou dependente do ódio que sente. À resposta que você me pede: eu quero que o drogado arque com as conseqüências de sua escolha e que o narcotráfico seja reprimido. Se você decidir comer bacon até entupir as coronárias, Smir, não quero ter nada com isso. Vire-se. O consumo de bacon está liberado e não alimenta o crime organizado. Quer se matar com ecstasy? Dou a mesma resposta: vire-se. Mas o comércio é proibido e diz respeito também à segurança pública e à segurança do Estado.