Esse papo de minorias

(isso quer dizer: “era fatal!”)

O que é chato nas chamadas “minorias” organizadas, sejam religiosas, sexuais ou supostamente étnicas?

Para ter uma “causa”, seus representantes são sempre muito abespinhados e entendem com grande dificuldade o que lêem. Vejam lá o post das 18h17. Copiem o texto e tentem grifar uma única palavra ou expressão que evidenciem desrespeito ou coisa semelhante por evangélicos, gays etc. Nada! Zero!

Mas já recebi mensagens furiosas de uns e de outros. Eu lá disse que este ou aquele não deveriam se concentrar em praça pública? Limitei-me a lembrar uma coisa aborrecidamente óbvia: a maioria que não se concentra em lugar nenhum é católica e heterossexual. Aliás, se não fosse, por que os outros fariam questão de dar visibilidade à sua existência?

Siga

ENTRAR NO CANAL

GOOGLE NEWS

GOOGLE DISCOVER

Seguir no Instagram

Seguir no YouTube

Seguir no Facebook

Seguir no X

Para São Paulo, deslocaram-se evangélicos do Brasil inteiro — e até de países vizinhos. O mesmo vai acontecer com os gays no domingo. Faria sentido convocar uma concentração de católicos ou de heteros? Se alguém o fizesse, diga-se, a iniciativa seria certamente vista com suspeição e ato de intolerância contra as minorias. Certo ou errado?

Reitero. Fiz apenas um registro, que nem mesmo crítico foi. Mas as minorias precisam acreditar que têm adversários, o que serve para reforçar os laços de sua “luta”.

Se pessoas do mesmo sexo querem demonstrar carinho em público, o que tenho com isso? Que seja com moderação, como o decoro recomenda também aos heterossexuais, diga-se. Nesse caso em particular, acho que certas performances transformam alguns gays em figuras exóticas, o que é politicamente contraproducente para quem reivindica direitos civis.

Se não ficou claro assim, não tentarei desenhar (até porque o blog não está aceitando imagens…)