Equus asinus
Aí um certo V. Oliveira, num daqueles posts sobre manipulação ideológica nas escolas, escreve, tentando parecer inteligente – como se um ser com os dois pés no chão (e as duas mãos também – by Ivan Lessa) pudesse disfarçar a sua natureza —, o que segue:Olha, foi em escolas que formam cidadãos engajados que aprendi […]
Olha, foi em escolas que formam cidadãos engajados que aprendi a ler Machado. Engraçado, virei fã, o que me marca é seu fino irônico para com as elites decadentes. E olha que a minha professora, uma velhinha dessas antigas, dizia: “Esse Machado era muito ácido, falava mal de todo mundo, não é assim também.” Saudosa… bom, ela devia ser do tempo em que a gente cantava o hino nacional.
Publicar Recusar (V. Oliveira) 21:01
Comento
“Fino irônico para com as elites”? É, você certamente estudou numa escola que “forma cidadãos”. Tanto que é capaz de escrever coisas como essa – seja lá o que isso signifique. É a manifestação de um espécime rebaixado do Equus asinus. Ademais, o Machado crítico das elites é, digamos assim, um subproduto da leitura marxista bocó sobre o escritor. Huuummm… Esse tema – Machado, não a Escolinha do Professor Imundo – ainda vai render tanto…