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Reinaldo Azevedo

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Em novela, Dirceu relata sua passagem pelo Dops. Ou: a novela que custou mais de R$ 4 bilhões

Por Vera Magalhães, na Folha. Comento em seguida: Vai ao ar hoje, no encerramento do capítulo da novela “Amor e Revolução”, do SBT, o depoimento gravado pelo ex-ministro José Dirceu sobre sua prisão pela ditadura, em 1969, e o período em que viveu exilado em Cuba e clandestino no Brasil. Já gravaram para a trama […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 5 jun 2024, 14h20 - Publicado em 20 abr 2011, 08h35

Por Vera Magalhães, na Folha. Comento em seguida:

Vai ao ar hoje, no encerramento do capítulo da novela “Amor e Revolução”, do SBT, o depoimento gravado pelo ex-ministro José Dirceu sobre sua prisão pela ditadura, em 1969, e o período em que viveu exilado em Cuba e clandestino no Brasil. Já gravaram para a trama de Tiago Santiago nomes como Criméia Almeida, ex-guerrilheira do Araguaia, e Rose Nogueira, que dividiu a cela no Dops com a presidente Dilma Rousseff. A participação de Dirceu é menos dramática. Ele faz uma distinção entre a época em que foi preso, quando a tortura ainda não era corrente, e o recrudescimento posterior. “Quando chegamos ao Dops houve uma sessão de pancadaria, de chutes.”

Ele narra que foram para o 4º RI, unidade do Exército em que Lamarca esteve preso, onde teria havido mais maus-tratos. “A comida era uma lavagem, a cela era pra ter pneumonia e tuberculose. Percebemos que aquilo já era prenúncio do que estaria pra começar de tortura e da ditadura”, diz Dirceu no vídeo, ao qual a Folha teve acesso.
Ele descreve as condições do congresso da UNE (União Nacional dos Estudantes), que levou à prisão de cerca de 800 participantes, em 1969, como “precárias”. Aqui

Comento
Dirceu deveria contar tudo ao telespectador. Eu, por exemplo, sou contra maus-tratos em cadeias no mundo inteiro. E ele? Os nossos militares sempre foram brandos se comparados aos cubanos, por exemplo, a segunda pátria do “companheiro”, onde ainda hoje se espancam e se torturam presos políticos. A novela da emissora do ex-dono do Banco Panamericano — banqueiro quebrado, salvo com a interferência do governo federal — pode entrar para a história como a produção mais cara de todos os tempos, em escala mundial: custou mais de R$ 4 bilhões!!!

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