Coisas do outro Rei…
O Roberto Carlos da Jovem Guarda tem uma canção cujo refrão é este:Eu não presto, mas eu te amo,Eu não presto, mas eu te amo. Na canção, ele até promete se emendar e tal. Eu não prometo. Por isso, a petralhada resolveu adaptar os versos do Rei — o outro, rá, rá, rá — e […]
Eu não presto, mas eu te amo,
Eu não presto, mas eu te amo.
Na canção, ele até promete se emendar e tal. Eu não prometo. Por isso, a petralhada resolveu adaptar os versos do Rei — o outro, rá, rá, rá — e canta assim pra mim:
Você não presta, mas eu te amo.
Você não presta, mas eu te amo.
Só pode ser isso, né? Ou iriam embora daqui, dando um pouco de trânsito para os anões e mascates, coitados!, que estão lá, implorando um pouco de atenção e vivendo das migalhas desprezadas pela VEJA, pela Globo e por este blog. Aliás, até parte do jornalismo antes tido como sério começou a viver também de raspas e restos.
E acha que, com isso, estou sofrendo,
Se enganou, meu bem!
Pode vir quente, que eu estou ferveeendooo…