Chomsky é só a face mais senil da barbárie
A canalha petralha tenta me provar que o Brasil tem um papel maiúsculo na crise de Honduras – como se “maiúsculo” e “Celso Amorim” não fossem uma contradição expressa pelos próprios termos – recorrendo a Noam Chomsky, que elogiou a atuação do Bananão e dos bananinhas. Já recorreram ao arquivo? Noam Chomsky como exemplo positivo? […]
A canalha petralha tenta me provar que o Brasil tem um papel maiúsculo na crise de Honduras – como se “maiúsculo” e “Celso Amorim” não fossem uma contradição expressa pelos próprios termos – recorrendo a Noam Chomsky, que elogiou a atuação do Bananão e dos bananinhas.
Já recorreram ao arquivo? Noam Chomsky como exemplo positivo? Neste blog? Noam Chomsky? O sujeito que responsabilizou os próprios americanos pelo 11 de Setembro? Noam Chomsky, o defensor de tiranias terceiro-mundistas porque supostamente antiimperiais? Noam Chomsky, o judeu que não teme levar seu anti-sionismo às raias do anti-semitismo para poder mostrar a anti-semitas que se fingem de anti-sionistas que ele é um cara legal, de confiança? Noam Chomsky, que flerta abertamente com o terrorismo e o considera um ato de resistência?
É este vagabundo – foi um bom lingüista, e daí? – que vêm me oferecer como exemplo positivo? Eu não duvido que alguém que esteve com os terroristas do 11 de setembro, que está sempre ao lado dos anti-semitas e que deve a sua boa vida ao ódio que devota ao Ocidente (ganhando grana no Ocidente, é claro) esteja a defender Celso Amorim e Lula. É tudo coerente.
Ele está onde sempre esteve. E eu, é claro, estou do lado de lá. Chomsky é só a face mais senil da barbárie.