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Reinaldo Azevedo

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Caso Lancelotti 3 – Polícia estima que padre deu R$ 400 mil a seu “correria” particular

Por Eduardo Reina e Marcelo Godoy, no Estadão desta quarta: A polícia estima que o padre Júlio Lancellotti tenha entregado cerca de R$ 400 mil ao casal Anderson Batista e Conceição Eletério. Os investigadores não encontraram até agora indícios de que Lancellotti tenha desviado o dinheiro público dado ao Centro Social Nossa Senhora do Bom […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 6 jun 2024, 08h23 - Publicado em 31 out 2007, 06h45

Por Eduardo Reina e Marcelo Godoy, no Estadão desta quarta:

A polícia estima que o padre Júlio Lancellotti tenha entregado cerca de R$ 400 mil ao casal Anderson Batista e Conceição Eletério. Os investigadores não encontraram até agora indícios de que Lancellotti tenha desviado o dinheiro público dado ao Centro Social Nossa Senhora do Bom Parto. O que se sabe é que o sacerdote não tinha acesso à contabilidade ou aos cheques da entidade, da qual é conselheiro.

A suspeita da polícia é de que o dinheiro extorquido de Lancellotti tenha vindo de doações recebidas pelo padre de particulares e de empresas que faziam caridade. O dinheiro era obtido, principalmente, em jantares beneficentes. Os suspeitos do achaque alegam que receberam R$ 600 mil do padre. O advogado de Lancellotti, Luiz Eduardo Greenhalgh, disse no sábado que Lancellotti entregou ao bando R$ 140 mil.

Se o dinheiro público não saiu da ONG, as doações particulares recebidas pelo padre nos últimos anos entraram na mira da polícia. Por essa hipótese, o religioso teria recebido quantias que não chegaram integralmente ao caixa do centro. Os policiais querem saber o volume de dinheiro movimentado pelo religioso em sua conta corrente e quanto ele recebeu pessoalmente de doadores.

O delegado André Luiz Pimentel, da 5ª Delegacia Seccional, disse que em momento oportuno pedirá a quebra de sigilo bancário de Lancellotti. “Antes será preciso fazer diligências. O padre é vítima.”

O padre disse à polícia que recebe R$ 2.332 como funcionário da Fundação Casa (ex-Febem), R$ 1 mil do Centro Social Bom Parto, salário da Igreja, doações e pequenas quantias por serviços prestados em missas, casamentos e outros atos religiosos. Segundo ele, toda a doação recebida era repassada à entidade.
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