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Reinaldo Azevedo

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Brasil não deve cumprir meta fiscal este ano e em 2016, diz agência Moody’s

Na VEJA.com: A agência de classificação de risco Moody’s divulgou nesta quarta-feira um relatório no qual afirma que o Brasil não deve atingir a meta fiscal estabelecida pela equipe econômica para 2015 e 2016. “A administração Dilma estabeleceu uma meta de superávit de 1,2% do PIB este ano e 2% em 2016, como uma forma […]

Por Reinaldo Azevedo Atualizado em 31 jul 2020, 01h14 - Publicado em 3 jun 2015, 16h16

Na VEJA.com:

A agência de classificação de risco Moody’s divulgou nesta quarta-feira um relatório no qual afirma que o Brasil não deve atingir a meta fiscal estabelecida pela equipe econômica para 2015 e 2016. “A administração Dilma estabeleceu uma meta de superávit de 1,2% do PIB este ano e 2% em 2016, como uma forma de reconquistar credibilidade das políticas (econômicas), mas provavelmente não deve atingir essas metas”, diz no relatório o vice-presidente da Moody’s Mauro Leos.

Segundo ele, mesmo que as metas de superávit primário sejam atingidas, o aumento nas taxas de juros fará com que os gastos com o pagamento de juros continuem elevados até 2016. Apesar dos esforços de consolidação fiscal do governo, a Moody’s aponta que as receitas têm caído mais rápido do que as despesas e que o contínuo corte de gastos só vai compensar parcialmente essa frustração na arrecadação.

Apesar desse cenário negativo para a política fiscal, a Moody’s afirma que o futuro do rating do Brasil vai depender, em última instância, da avaliação de uma série de riscos fiscais, econômicos, externos e políticos. “As tendências fiscais são apenas um dos vários fatores influenciando o perfil de crédito soberano”.

No relatório a agência reforça que o fraco desempenho da economia e a alta dos juros no Brasil prejudicam o processo de redução da dívida pública. Segundo a empresa, a dívida bruta deve atingir o pico de 66% do PIB em 2016 e permanecer acima de 60% até o fim do mandato da presidente Dilma Rousseff, em 2018.

A Moody’s atribui rating “Baa2″ ao Brasil em escala global, a segunda nota mais baixa dentro da faixa de grau de investimento. A perspectiva para o rating é negativa.

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